sábado, 27 de março de 2021

Racionalidade é preciso

 


O equilíbrio sempre gera melhores resultados no médio prazo, e neste texto venho defender que razão e emoção também precisam andar juntas, na mesma medida, para enfrentar as adversidades que o mundo, o Brasil, nossas cidades e negócios vivenciam.

Neste mais de um ano de pandemia, quando também ficaram mais aparentes outras mazelas, as emoções parecem aflorar cada vez mais e a razão vai ficando fora dos holofotes, dos microfones, dos comportamentos, das ações, das cartas, das postagens, dos discursos e até dos Decretos.

Quem empreende e segue a carreira, geralmente tem criatividade e aceita riscos, mas precisa de elementos concretos para tomar decisões. Neste momento de tanta emoção expressada em opiniões, discussões, discursos e ações, sobra incerteza e falta racionalidade e segurança para investir, decidir, inovar, ampliar, principalmente para aqueles que não têm o suporte de uma equipe interna, ou apoio externo para análise do ambiente, cenários e perspectivas.

A falta da razão, sobra da emoção, falta de segurança e elementos concretos dificulta a criatividade e congela ações pelo medo e angústia, tirando as pessoas do foco, dispersando a atenção e o próprio juízo. A ciência, mesmo desempenhando o seu melhor papel na pesquisa aplicada em várias frentes da pandemia, possui muitas limitações, que poderiam ser menores, se tivesse recebido mais atenção ao longo das últimas décadas. Muita gente, muitas autoridades e entidades subestimaram a pandemia, e apenas agora todos começam se dar conta de que não há uma previsão assertiva de quando tudo passará. Sem elementos concretos para tomar decisões, agir e investir, os empreendedores, como também a população economicamente ativa vai reduzindo as iniciativas, compras e ações que fariam aumentar o capital circulando.

A incerteza é a tortura sem fim para quem lidera uma organização afetada por restrições governamentais, convivendo há mais de um ano, com aumento de questionamentos e certezas cada vez mais escassas. O comércio tradicional, focado nos pontos de venda físicos, bem como os setores de turismo e entretenimento físicos tem um número maior de negócios em dificuldades. As renegociações de aluguel, tributos, créditos bancários, títulos, ficam mais difíceis de serem efetivadas sem prazos concretos. Mesmo que as portas dos estabelecimentos físicos sejam abertas, é provável que durante um tempo, uma parte dos clientes optará por permanecer mais isolado. Além disso, há segmentos importantes da população que perderam poder de compra. Ao tratar comunidades, as pessoas, as empresas tão diferentes entre si, com regras iguais, a ação do Estado cria mais desigualdade. Cada empresa é um ser vivo, com suas peculiaridades. Num período de turbulência como este, o melhor negócio é sobreviver e para isso é preciso sair do marasmo. Antes, é preciso fazer um “pente fino” para ver se não está sendo desperdiçada energia, esperança, dinheiro bom e foco em situações que não ajudarão em nada.

O caminho exige racionalidade, serenidade, prudência e transparência. A redução de custos sempre pode ser feita também com racionalidade, para não gerar problemas logo ali adiante. Quase tudo tem risco, a questão é saber quais são e aqueles que menos impactam na ação planejada. Sem orientação adequada, as decisões diárias podem se acumular gerando problemas que comprometem a sustentabilidade do negócio. Estamos diante de uma questão estratégica, que não tem solução padrão, nem exata. Precisamos em todas as instâncias, sejam elas particular, coletiva, pública, privada, local, estadual e federal, executivo, legislativo e judiciário, de mais equilíbrio entre a emoção e a razão.

A sabedoria está no equilíbrio, então, novamente, desejo mais sabedoria para todos e até a próxima!ra e determinação rumo a sua realização.

O persistente não é imediatista, ele sabe que as grandes realizações custam tempo e esforço; por isso, dedicará o máximo de seu tempo e seus melhores esforços, de maneira contínua, até alcançar a vitória. As maiores dificuldades e os maiores obstáculos cedem diante da persistência.

Lembre que a água perfura a rocha não por causa de sua força, mas de sua persistência! Persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem!
determinação rumo a sua realização.

terça-feira, 23 de março de 2021

Saber e não fazer

 


Saber e não fazer é ainda não saber, é uma das frases mais conhecidas do filósofo oriental Lao Tsé. Atualmente a falta de informação é atribuída como problema para saúde, economia, política, endividamento pessoal e empresarial, falta de acesso a serviços públicos, dentre outros. A falta de informação é inegavelmente um grande problema, porém, quando há informação e ainda assim não se faz o que é orientado, tem-se um problema maior e diferente.

Desde que eu tendo lembrança a falta de leitos clínicos e de UTI, medicamentos, profissionais da saúde, e hospitais com dificuldade de se manterem são a pauta do noticiário brasileiro. A nova onda de COVID 19, as medidas governamentais para tentar amenizar o  contágio exponencial e as consequências destas medidas mostram que o pensamento de Tsé está mais presente do que nunca, especialmente em nosso meio. Houve um ano de grandes volumes de informações repetidas 24h por dia, 7 dias por semana em todos os meios possíveis para que as pessoas pudessem se prevenir. Um ano de mobilização social para produção de máscaras e aquisição de equipamentos, compras públicas sem licitações, bem como para cadastramento, recrutamento de voluntários, contratação de profissionais, preparação e treinamento de pessoal, enfim, preparar o sistema de saúde para a pandemia. Um ano de fartura de informações em canais tradicionais e digitais de todo o planeta noticiando resultados de pesquisas e experiências práticas, com várias formas de enfrentar dificuldades na saúde e na economia e com tudo isso, ver o Brasil vivendo o pior momento da pandemia, estando dentre os piores indicadores do planeta, a frase de Tsé faz muito sentido em pleno 2021.

Há um ano começavam as restrições dos governos ao funcionamento do comércio no Brasil, depois de várias notícias com estas mesmas restrições na Itália, Espanha, França, Alemanha. Embora já pudéssemos imaginar que as restrições seriam adotadas por aqui, poucos negócios se prepararam para este cenário. As restrições começaram surpreendendo muitos, e por isso, muitas redes de cooperação foram criadas, com muitos voluntários para compartilhar conhecimento, técnicas, ferramentas de transformação digital, venda on line, ecommerce, televendas, tele-entrega, aplicativos de vendas, market place, vendas digitais, e outras para seguir vendendo mesmo não podendo abrir totalmente as lojas físicas. Depois de um ano de muitas lives gratuitas, de muitas ferramentas de apoio disponibilizadas, treinamentos realizados por entidades, palestras e apresentações de casos de sucesso, o novo período de restrições ao comércio ainda pegou muitas empresas despreparadas. Ao acompanhar esta situação e tendo sido um dos que tentou auxiliar voluntariamente fazendo pesquisas, mostrando resultados, caminhos, ferramentas, para manter os negócios com as restrições do distanciamento, tenho refletido se o problema é “saber e não fazer é ainda não saber”, ou muitas vezes também é dificuldade de aceitar a mudança, negar a inovação, intolerância com a necessidade de evolução dos negócios.

Pode faltar atenção, interesse, saber mais, saber de outra forma, mas muitas outras vezes falta a atitude para tomar decisões para fazer escolhas que levarão a caminhos e resultados melhores, assim como falta disciplina e persistência para projetos de médio e longo prazo. As ações, os investimentos de longo prazo são os que tendem a gerar melhores resultados, porém são poucos aqueles dispostos à disciplina e à persistência necessárias para cumprir as etapas e aguardar os retornos, o que faz com que muitos nem comecem. Para isso, é preciso sabedoria, e este parece ser um insumo mais raro do que aqueles necessários para produzir vacinas para todos.

 Mais sabedoria para todos nós, um abraço e até a próxima!ra e determinação rumo a sua realização.

O persistente não é imediatista, ele sabe que as grandes realizações custam tempo e esforço; por isso, dedicará o máximo de seu tempo e seus melhores esforços, de maneira contínua, até alcançar a vitória. As maiores dificuldades e os maiores obstáculos cedem diante da persistência.

Lembre que a água perfura a rocha não por causa de sua força, mas de sua persistência! Persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem!
determinação rumo a sua realização.

sexta-feira, 12 de março de 2021

Sobre a crise



Crise na saúde, crise econômica, crise política, crise moral... vivemos dias de muitas crises e que, cá entre nós, já davam muitos sinais de que iriam durar bastante. Há tempos vive-se uma crise de bom senso e de ética na responsabilidade social, nas atitudes quanto aos outros e ao que é público, onde levar vantagem sobre os outros chegou a níveis jamais imaginados em outros tempos. Já me manifestei em diversas ocasiões dizendo que esta é a crise que tem ocasionado ou agravado todas as demais.

Levar vantagem em tudo é insustentável a longo prazo. A crise política vem daí, onde a criação e a manutenção de alianças se dá quase que exclusivamente por vantagens individuais ou pequenos grupos, ignorando a melhoria do coletivo. Quanto mais gente se dá conta disso, mais forte fica a crise de confiança. Internamente é o receio de ser enganado, de perder dinheiro ou patrimônio, de arriscar e perder tudo. Externamente, a mudança constante de entendimento sobre leis e normas faz com que não só o futuro, mas por mais incrível que seja, no Brasil, até o passado é incerto. Empreendedor, investidor, de qualquer porte, espera criar algo em setores e atividades confiáveis, mas este cenário parece estar cada vez mais distante no Brasil. O consumidor por sua vez também precisa de confiança para compras mais importantes, compromissos de mais longo prazo e assim, a falta de confiança abala diretamente o consumo.

Notadamente, outra crise decorrente do desejo de levar vantagem em tudo é a especulação, característica muito presente em diversas culturas há tempos, porém, nestes últimos anos com o fenômeno da pós verdade, onde boatos misturados com fatos são lançados a todo o momento com o intuito de especular, alteram o câmbio, a bolsa de valores, a política, a saúde, as vendas, e as diferentes esferas, níveis e escalas. 

      Sobre crise, também podemos aprender com uma das grandes figuras de nossa história, o físico alemão Albert Einstein, cuja própria vida, é um grande exemplo de superação. Preocupava os pais aos 3 anos ao ter dificuldades em se comunicar e por mais tarde ter reprovado no primeiro vestibular. Na escola, mesmo tendo desempenho com notas acima da média, era considerado mais lento que os colegas de sala na resolução de problemas matemáticos. Foi influenciado por um médico para fazer a leitura de obras complexas, mesmo desde cedo. A superação de dificuldades particulares e as leituras variadas renderam-lhe a condição de ver o mundo muito além de cálculos e física, deixando brilhantes pensamentos sobre os momentos de crises, como este: “Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo, sem ficar superado.”

A superação é importante em todos os obstáculos e com ela temos oportunidades de progredir até onde nossas forças permitirem. Albert Eintein ainda tem outro pensamento que deve vir a luz neste momento: “Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e as soluções fáceis. Sem crise não há desafios. Sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la.” 

Depois de um ano de pandemia, que por vezes parece muito com a primeira semana, depois de quase uma década de embates políticos e jurídicos entre antagonistas que a cada dia ficam mais parecidos entre si, depois de tantos desdobramentos de crise fico com Einsten, no entendimento de que precisamos acabar com a crise ameaçadora que é a tragédia de não querer lutar para superá-la. 

Um abraço, e até a próxima!  

domingo, 7 de março de 2021

A barreira se torna caminho

 


         Marcus Aurelius, imperador da antiga e poderosa Roma entre os anos de 161 e 180, ficou conhecido como o “imperador filósofo” por ter deixado conceitos em frases e textos que ainda permitem reflexões para o nosso tempo. Um destes conceitos é “O impedimento à ação avança a ação. O que fica no caminho se torna o caminho.” trazido à luz na tentativa de auxiliar a seguir em frente diante das restrições na tentativa de prevenir a pandemia.

O último dos “cinco bons imperadores”, uma das classificações lhe dada pelos historiadores, é lembrado como um governante bem-sucedido e culto, tendo se dedicado a filosofia, especialmente à corrente filosófica do estoicismo, evidenciada nos 12 livros da obra Meditações, que até hoje influencia leitores e escritores do presente. O best-seller internacional “O Obstáculo é o Caminho”, de Ryan Holiday, é uma das obras atuais claramente inspirada nas meditações privadas de Marcus Aurelius.

Passados tantos séculos, percebe-se facilmente que o mundo segue testando líderes e liderados por toda a parte e pelos mais diferentes motivos. Se algo bem planejado já é difícil de colocar em prática em função das contingências que vão surgindo, é certo que qualquer iniciativa tem potencial para ser mais difícil do que se esperava inicialmente. Desconfiança, dúvidas, incertezas, resistência, críticas, dificuldades técnicas, legais, operacionais, rodeiam a maioria das iniciativas. Os escritos demonstram que o imperador filósofo pregava que devemos encontrar uma maneira de transformar cada ponto negativo em positivo, não importando quão ruim ou aparentemente indesejável seja a situação, sempre está diante de nós um conjunto de alternativas, sendo algumas delas oportunidades para fazer melhor do que antes, praticar e ser o melhor de nós mesmos.

Ninguém controla situações difíceis impostas pelo ambiente externo, mas todos podem controlar a forma de reagir diante de cada situação. Resiliência, compreensão, paciência, coragem, humildade, desenvoltura, razão, justiça e criatividade estão entre as virtudes mais necessárias para vencer os desafios que nos impõe a prevenção da pandemia COVID 19. É preciso lembrar que as situações externas que nos põe a prova, nos testam, também são aquelas que nos fazem ser quem somos. Embora seja desagradável, dói, incomoda, todos sabem que as dificuldades vivenciadas deixam mais fortes ao longo da vida e com melhores condições de vencermos os próximos desafios e é assim que as pessoas e suas iniciativas prosperam ao longo da história da humanidade.

Outro ponto de fundamental importância e que deve auxiliar na superação das dificuldades na vida e nos negócios é que não se pode esperar que os obstáculos acabam, ou que serão menores, pois superada uma dificuldade, logo se percebem outras. Independente de quão bem sucedido, quão inteligente e preparado se está, sempre haverão dificuldades no caminho. Claro que quanto melhor a preparação, menores tendem a ser as dificuldades.

Cada obstáculo no caminho oferece uma nova chance de prosperar, mas não apenas por conta do que estiver à frente do obstáculo, mas por causa do obstáculo, é uma das lições do livro de Holiday. O momento em que estamos vivendo é propício para desenvolver um modelo mental que permite não apenas suportar essa fase, mas querer mais e saber extrair de nós mesmos, de nossas virtudes, novas oportunidades em cada obstáculo enfrentado.

Finalizo com o desejo de que mais gente entenda isso, para mudar o foco das disputas de poder e opinião, para focar mais nas soluções, lições aprendidas e oportunidades de melhorias.

Deixo um abraço e até a próxima semana!

terça-feira, 2 de março de 2021

Conteúdo é a nova propaganda

 


       Observando um pouco do que nos rodeia, não é difícil entender que publicar conteúdo que envolve direta ou indiretamente o negócio é a mais eficiente forma de despertar interesses sobre bens, serviços, ideias, pessoas e propostas. No livro Marketing 4.0 – do tradicional ao digital, de Phillip Kotler, considerado o pai do marketing moderno, uma leitura das primeiras páginas já deixa claro como e porque se diz que o conteúdo é a nova propaganda.

Na era da pós-verdade, dos tempos líquidos, do excesso de informação e de inúmeros problemas políticos, econômicos e sociais por comportamentos e decisões influenciadas por notícias e informações falsas ou parcialmente verdadeiras, seja por ideologia, por má fé, ou pelos dois, as fontes comprometidas com a verdade na geração e publicação de conteúdo relevante e que pode mudar para melhor a vida das pessoas terão importância cada vez maior para a saúde mental, individual e coletiva, e por consequência, para o desenvolvimento da sociedade.

          Avaliar onde (jornal, rádio, site, rede social) publicar o conteúdo gerado sobre os negócios e produtos é tão importante quanto o próprio conteúdo, pois quem consome e precisa de conteúdo qualificado e informação confiável, tende a evitar, dando cada vez menos credito no que é publicado por veículos que frequentemente publica/posta verdades parciais, seja por vieses ideológicos, religiosos, econômicos, ou qualquer outro motivo. O conteúdo publicado em veículos com histórico comprometido com a verdade, que mantem, mesmo com custos cada vez mais elevados, profissionais bem formados em instituições qualificadas, tende a ser percebido como muito mais relevante e por consequência, mais acessado e recomendado.

As dinâmicas de comunicação envolvem um conjunto de detalhes que exige atenção para evitar prejuízos no campo pessoal, carreira e negócios. Quem desenvolve habilidades para comunicar-se influenciando tomadas de decisões, tende a levar vantagens sobre os demais. Por este motivo, melhorar a eficiência da comunicação do conteúdo que se pretende fazer chegar ao consumidor, tem sido bem mais importante do que preocupações sobre volume de informações e quantidade de publicações. Os fatores que mais impactam as decisões das pessoas são a reciprocidade, o compromisso e coerência, a aprovação social, a afeição, a autoridade e a escassez.

Gerar conteúdo relevante que seja encontrado pelas pessoas certas provoca um sentimento de reciprocidade, pois os beneficiados se sentem compelidos a retribuir o que receberam, muitas vezes até com vantagens para quem proporcionou o benefício. Compromisso e coerência também são fatores chaves na efetividade da comunicação, especialmente porque depois de feita uma escolha, enfrenta-se pressões para comportamentos condizentes com o compromisso anteriormente assumido. Aprovação social é outro fator decisivo na comunicação, pois as pessoas tendem a buscar nos outros os indicativos dos comportamentos, das falas, palavras, conteúdos, posicionamentos mais apropriados a seguir e repetir. Outro ponto crucial é a afeição, pois tende-se aceitar informações, pedidos e acatar mais facilmente as orientações de pessoas que conhecemos e de que gostamos. Outro fator importante na busca por mais efetividade nos efeitos do conteúdo e da comunicação é a autoridade. Ser e mostrar autoridade num assunto, num conteúdo, num ambiente, desperta nas pessoas naturalmente mais atenção, orientação e até senso de obediência à autoridade. Tudo se torna mais valioso quando fica menos disponível, então é importante lembrar que a escassez é outra “arma” poderosa para gerar efeitos positivos na comunicação. É importante lembrar que muitas vezes menos é mais, que qualidade e efetividade são mais importantes que quantidade e ainda, que o que é abundante muitas vezes perde valor.

Finalizo esperando ter contribuído com a reflexão sobre a qualificação da comunicação das atividades dos amigos leitores. Deixo um abraço e até a próxima semana!

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