As restrições ao crédito e o aumento das taxas de juros, anunciadas pela equipe econômica do governo federal devem dificultar algumas ações de setores do comércio e serviços. O varejo, tanto de bens, quanto de serviços foi a locomotiva que puxou a economia brasileira dos últimos anos para manter os bons resultados no próximo ano, vai precisar de mais criatividade e busca de alternativas.
A fórmula com parcelamentos a “perder de vista”e percepção de juros baixos, que funcionou muito bem nos últimos anos, terá que ser gradativamente substituída pelos gestores que quiserem manter a performance, por ações de estímulo a vendas à vista, serviços agregados e melhorias no relacionamento com os clientes.
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