segunda-feira, 29 de abril de 2019

Que Deus nos proteja!


Há 2 semanas atrás esta coluna circulou com o título “As reformas que o Brasil precisa” e fiquei muito feliz com a quantidade e a qualidade dos retornos recebidos. Para quem não leu ou não lembra, destaquei que o Brasil precisa realizar pelo menos 5 reformas para iniciar o desenvolvimento que se espera de um país deste tamanho e com as condições existentes, para oferecer melhores condições de vida para a sua gente. Reforma previdenciária, reforma trabalhista, reforma tributária e fiscal, reforma política, e a reforma do pacto federativo são as principais, as mais importantes e as que se tornaram urgentes todas ao mesmo tempo.
Quanto a Reforma da Previdência, me parece que as autoridades políticas, de situação e de oposição, se envolveram de tal forma num enredo mal escrito pelos que não se importam com a realidade da população e do país, que demonstram não conseguir mais distinguir o que é ficção do que é realidade. Os congressistas que deveriam nos representar precisariam discutir e votar objetivamente:
- os trabalhadores ativos que entrarão na regra de transição, devem trabalhar 2, 3 ou 5 anos além do que está previsto atualmente;
- quem entrará no mercado de trabalho a partir da reforma vai contribuir para a previdência durante 32, 35 ou mais anos;
- quanto deve ser o teto (máximo a receber) de cada categoria, a partir da publicação da reforma;
- extinção dos privilégios existentes em algumas categorias;
- alternativas para aumentar a arrecadação da previdência, para ser sustentável e ainda desonerar a folha de pagamento para reduzir o desemprego;
- ...
        Diante de tantos discursos irresponsáveis, ilusórios e que afastam cada vez mais o país dos caminhos do desenvolvimento, arrisco-me ao convidar os amigos leitores para um exercício bem simplório, que talvez auxilie na objetividade da discussão. Se o trabalhador comum, da iniciativa privada, tem desconto mensal de 11% de seu salário para a previdência social e o empregador contribui com mais 20%, soma-se 31% para o caixa. Uma pessoa que iniciou a contribuição aos 21 anos, e manteve-a por 35 anos ininterruptos, se aposenta aos 56, gera um “saldo” que corresponderia a cerca de 11 anos (31% X 35 anos) da aposentadoria que vai receber, mantendo-o até os 67 anos (56+11). Considerando que temos uma crescente geométrica da população que passa dos 80 anos, é fácil entender que não há  contribuição suficiente para a previdência bancar 25 a 35 anos de aposentadoria. Alguém está lembrando dos que não alcançam os 80, claro, mas temos que lembrar também daqueles que se aposentam sem ter contribuído com a previdência. Além disso, temos que lembrar que o País todo, especialmente o sul, está tendo uma redução da população em idade economicamente ativa, ou seja, dos que contribuem com a previdência.
Para além da ideologização das discussões, a criação de cenários ilusionistas transformaram um debate poderia ser bem objetivo, considerando que envolvem limites quantitativos, estatísticas e cálculos financeiros, em intermináveis discussões subjetivas que ofendem a inteligência de quem assiste. A dificuldade de apresentar propostas de solução objetivas por parte dos Executivos das últimas décadas talvez não foi maior do que as trapalhadas dos atuais. Estamos ávidos por soluções e alternativas para os itens falhos das propostas apresentadas e por isso classifico como a mais absoluta irresponsabilidade diante do caos, das lideranças que discordam sem apresentar alternativas, pois é a face mais cruel de quem põe os interesses particulares de suas eleições e de sua categoria, acima da vida das futuras gerações de seu país.
Lideranças lúcidas, cientes do poder de representação que receberam e minimamente responsáveis com o futuro do país estariam agora debatendo alternativas, que gerariam cenários futuros e votariam pelo que é melhor, independente de quem desejam  que ocupe os cargos eletivos desejados.
Que Deus possa proteger os brasileiros!

sábado, 20 de abril de 2019

O poder das redes de contato


As redes de relacionamento, ou redes de contato ou ainda, network, expressão mais conhecida no meio empresarial sempre tiveram grande poder e permitiram longo alcance para iniciativas de interesse mútuo.
Embora se saiba disso há muito tempo e haja muita gente estudando, palestrando e escrevendo a respeito, ainda me impressionam as dificuldades de quem utiliza de forma inadequada as redes de contato. É frente vermos conhecidos utilizando seus contatos para comentar assuntos e compartilhar arquivos diversos, como notícias (verdadeiras e também falsas), memes, piadas, lazer e até flautas esportivas mas não utiliza adequadamente para auxiliar os outros, ou para promover o trabalho, o negócio ou a marca pessoal.
Uma das melhores formas de estimular a rede de relacionamentos é ser capaz de auxiliar outras pessoas, de diferentes formas, seja elogiando o trabalho, promovendo o que os outros fazem, auxiliando na busca de um emprego, contato comercial e busca de soluções diversas. Ao auxiliar os outros, a pessoa vai construindo uma marca pessoal relevante, de generosidade, comprometimento e focada em soluções.
As redes de relacionamento não devem ser utilizadas somente quando é necessário vender, encontrar trabalho, buscar informações, cobrar posições ou pedir algo para si. O networking deve ser uma construção, com melhoria contínua, como um plantio de médio e longo prazo, para uma colheita generosa. Há estudos que mostram que os pensamentos e as atitudes são muito influenciadas pelas 5 pessoas mais próximas. Se são 5, ou mais, não vem ao caso, porém, não há dúvidas de que é fundamental avaliar bem em quais meios e com quem convivemos, sobretudo, quem e o quê está nos influenciando.
Quem você conhece? Quem conhece você? O que você lembra e tem registrado das pessoas que você conhece? Como você pode acessá-las quando precisar ou desejar? O que as pessoas mais lembram de você? O que você tem oferecido para os outros lembrarem de você da forma desejada? Em quais meios você circula e como se apresenta? A forma como você apresenta o que faz de melhor, é adequada? Estas e outras questões são cruciais para a construção de uma marca pessoal positiva e apoiada numa excelente rede de relacionamentos.
Pedir auxílio algumas vezes pode ser salutar aos relacionamentos, todavia, a forma e a frequência destes pedidos devem ser bem pensadas. Uma indicação para vaga de trabalho, para um negócio, ou outra atividade, é semelhante a um aval, pois ao fazer a indicação, a pessoa empresta um pouco da sua credibilidade e do seu relacionamento naquela situação. Se a indicação gerar grande satisfação, aquele que indicou tem a marca pessoal, a credibilidade e o relacionamento fortalecidos. Por outro lado, se a indicação frustrar, dependendo da dificuldade, a imagem pessoal e o relacionamento de quem indicou podem sair desgastados. Como tantas situações na vida, uma indicação de contato e assunto gera tanto oportunidades, quanto ameaças e portanto, merece atenção e dedicação.
No início do texto mencionei o interesse mútuo e é algo que alguns acabam esquecendo. Reciprocidade, gratidão, empatia, ética e bom senso são valores caros nos relacionamentos. Ao contatar alguém, é preciso avaliar sobre os motivos pelos quais aquele contato se interessará pelo que há a oferecer. Além disso e talvez o mais importante antes de solicitar um contato para chegar onde se deseja, é avaliar bem quais as condições de manter-se neste lugar e nestes relacionamentos com o que se propõe, com a qualidade prometida e por um tempo razoável, capaz de deixar um bom legado.
Desejando uma rede de relacionamentos cada vez maior e mais efetiva, um abraço e até a próxima!

sexta-feira, 12 de abril de 2019

As reformas que o Brasil precisa


Há muito tempo o Brasil precisa de muitas reformas. Tenho 49 anos e desde cedo me interessam leituras, análises e críticas sobre economia e política. Todos estes anos as reformas que o Brasil precisa estão na pauta de quem critica os governantes e dos candidatos que pleiteiam cargos públicos. São décadas de discussões, discursos, críticas, movimentos, propostas, e infelizmente para os brasileiros comuns, nenhuma das reformas se efetiva.
Nestes anos todos vimos movimentos contra as reformas, muita gente brigando, mas em verdade, muito poucas propostas efetivas de solução para os problemas que se acumulam e levam o país à dificuldades cada vez maiores. Há décadas se falava das reformas importantes e cruciais para o país. Não tendo havido reforma alguma nestas décadas, parece que chegamos ao momento em que todas passam para o status de urgente ao mesmo tempo. E quando tudo é urgente, pouco se consegue solucionar, planejar ou estruturar.
Várias organizações internacionais, entre elas a OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico vem apontando que o Brasil precisa realizar pelo menos 5 reformas para iniciar o desenvolvimento que se espera para um país deste tamanho e com as condições existentes oferecer melhores condições de vida para a sua gente. Reforma previdenciária, reforma trabalhista, reforma tributária e fiscal, reforma política, e a reforma do pacto federativo são as principais, mais importantes e que se tornaram urgentes todas ao mesmo tempo.
Qual seria o motivo que impediu os Presidentes, partidos e coligações que dirigiram o Brasil nos últimos 20 ou 30 anos de fazer as reformas que o Brasil precisa? É possível que as dificuldades em superar os interesses de grupos em particular, estejam entre as principais barreiras para as reformas. As dificuldades de articulação com 30 ou 40 partidos, pode ser outra causa. A quantidade de instâncias de aprovação de projetos de reformas, com grandes colegiados de discussão e inúmeras possibilidades de trâmites, pode estar associada. Reitero ainda, o que tenho dito e escrito, de que temos uma população que vota em quem promete mais mudanças, mas apoia e participa de movimentos que não querem mudanças. A verdade é dicotômica, no Brasil, pois as mudanças elegem Presidentes, Governadores e parlamentares que quando eleitos temem a impopularidade no caso realizarem mudanças que prometeram.
Para realizar as mudanças que o Brasil precisa, me parece evidente a necessidade de uma ordem de prioridade, que conhecendo os motivos das dificuldades das últimas décadas, iniciaria pela reforma política, reestruturando a relação de partidos e pelo menos reduzindo práticas que viciaram os processos e impedem as mudanças. Na sequencia precisaríamos da reforma do pacto federativo, dando mais racionalidade, equilíbrio e justiça nas responsabilidades e fontes de receita dos Estados e Municípios. O modelo atual oportuniza a corrupção, pelo grande volume de recursos em poder da união e pelo trânsito necessário entre a origem que é o município, até voltar ao local de uso, que é também o município. A reforma previdenciária tão em voga, tão midiática, é muito importante especialmente para reduzir privilégios extremamente injustos e principalmente para que nossos filhos e netos tenham alguma chance de se aposentar. Todavia, não é mais importante do que a reforma tributária e fiscal, para que tenhamos menos sonegação, menos evasão de divisas, mais arrecadação e ao mesmo tempo, estimular a produção, a produtividade, o empreendedorismo e a inovação. A reforma trabalhista, que muito se falou, mas pouco mudou, deveria seguir na pauta para igualmente estimular o emprego, o empreendedorismo e as forças produtivas como um todo.
Semanas atrás tive a satisfação de mediar um debate a respeito das reformas que o Brasil precisa, com a presença de outros 3 professores economistas e devemos fazer mais alguns em outros municípios. Nesta semana está ocorrendo o Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, discutindo as reformas que o Brasil precisa. Precisamos debater sobre as reformas, mas depois de tantos anos de discussão, nossos governantes e parlamentares precisam parar de falar e agir.
Desejando um país melhor para todos, um abraço e até a próxima!

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Uma nova história


É preciso escrever uma nova história no país e um dos principais pontos é a formação profissional. O País tem muitos recursos, entre eles os naturais e humanos, porém falta profissionalismo e boa gestão para conduzir e articular o conjunto de forma adequada. As evidências destas necessidades são irrefutáveis e abundantes.
Com o volume de desemprego, além de acelerar a economia para aumentar o número de vagas de trabalho, é preciso preparar profissionais com capacidades não robotizáveis, para que possam fazer aquilo que não pode ser automatizado, pela tendência cada vez mais forte. Para isso, obviamente são necessárias várias mudanças que vão desde o entendimento das famílias enquanto conselheiras sobre opções de trabalho e profissão dos filhos, bem como dos trabalhadores a respeito da sua formação, das organizações e também das instituições de educação profissional e superior. É preciso uma revisão de competências conceituais, metodológicas, pedagógicas, avaliativas e técnicas específicas. Os estudantes e os profissionais devem desenvolver maior capacidade de abstração, análises, capacidade de tomada de decisão, e investirem em melhoria de sua criatividade, pensamento e atitude inovadora, habilidades de relacionamento e rigor cognitivo. Profissionais com estas habilidades não serão substituídos tão cedo. Esta realidade está transformando o mundo do trabalho, e confronta os profissionais independente dos anos de atividade que possuem com novos desafios e novas situações de trabalho que ainda não haviam vivenciado.
É preciso que em casa, na escola, na faculdade e no ambiente de trabalho se eduque para a vida e para a realidade deste novo mundo do trabalho. A formação profissional não pode ficar somente com as instituições de ensino. Os valores precisam vir de casa, os conceitos e práticas precisam vir da instituição, os empregadores precisam completar a formação específica conforme as características da empresa e os profissionais precisam entender-se como aprendizes de forma continuada e ao longo da vida profissional.
Não existe futuro sem planejamento e sem organização e isso vale para famílias, empresas, instituições e profissionais. Algumas reflexões que circulam pelo mundo afirmam que o verdadeiro sábio é aquele que nunca para de buscar o conhecimento. É preciso refletir sobre como os nossos filhos, sobrinhos, amigos estão praticando e planejando o futuro profissional. As máquinas estão aprendendo e estão sendo programadas para aprender em cada novo procedimento que realizam. As notícias sobre a inteligência artificial que transformam softwares e máquinas em equipamentos com incríveis capacidades de aprender com cada movimento, cada ação solicitada, cada uso, são abundantes. Esta realidade oportuniza emprego para muita gente que programa e constrói as máquinas, mas vai substituído o emprego de muita gente que faz o trabalho operacional que está sendo substituído. Surge então a pergunta sobre como cada um de nós, está programando o cérebro e o corpo para o aprendizado e a adaptação a cada dia?
As instituições formadoras, as empresas, as famílias e os profissionais precisam escrever uma nova história, pois a indústria 4.0 gerou uma realidade que exige novos profissionais, ou seja, aqueles que estão em constante transformação.
Vemos muitos movimentos solicitando mudanças, mas equivocadamente ao meu ver, por ter cobranças de parte a parte sempre para os outros. Enquanto cada parte entender que o problema é do outro e não muda a si mesmo, há poucas chances de melhora. As famílias querem que as escolas mudem, enquanto as escolas pedem que as famílias mudem, ao mesmo tempo em que os profissionais pedem mais vagas de empregos e as empresas querem profissionais mais qualificados. O cenário exige mudanças nas pessoas, nas famílias, nos profissionais e nas organizações empregadoras para reduzir a tendência de alta do desemprego e desalento profissional. Nesta era da informação, ou da indústria 4.0, como quisermos chamar, todos precisam se preparar para as mudanças dinâmicas, de relações e de comportamentos e sistemas.
Com estas breves palavras convido a uma reflexão em suas casas e em suas organizações.
Um abraço e até a próxima!

segunda-feira, 1 de abril de 2019

O 1º dia


Você lembra do 1º dia, da abertura de sua empresa? Lembra do 1º dia daquele trabalho que tanto quis? Lembra do seu nível de motivação, ansiedade e principalmente, de tudo o que você queria realizar... das contribuições que queria dar?
Quanto tempo alguém que monta um negócio fica pensando, sonhando, elaborando mentalmente tudo o que gostaria de fazer e oferecer? Seja quanto tempo for, de algumas semanas a muitos anos, até que tudo amadureça na mente e se possa partir para a prática, se acumulam muitos desejos, expectativas e vontade de fazer acontecer a partir deste 1º dia. Ter o emprego, cargo ou função desejada também leva algum tempo, na maioria das vezes anos, que igualmente acumulam muita vontade de realizações, a partir do 1º dia.
Deixar o seu legado numa empesa, numa comunidade, a sua marca nas pessoas, no meio em que você gosta, é considerado por muitos, o principal elemento de motivação no trabalho, seja como empreendedor, ou profissional de uma organização. Os primeiros dias numa atividade precisam ser de ambientação, de conhecer as pessoas, entender a estrutura, como tudo funciona, etc., mas isso é a rotina, as normas, e as necessidades que se impõe. O sentimento dentro de cada um neste 1º dia na atividade não tem descrição, nem normas, mas em maior ou menor nível, sabe-se que a expectativa gera sempre muita vontade de acertar e de realizar muito.
Seja você empresário, gestor, empregado, servidor público, a intenção deste texto é sugerir que você procure resgatar um pouco daquele sentimento do 1º dia na atividade, querendo fazer muito, desejando proporcionar o melhor ao dar suas contribuições, deixando seu legado neste lugar e para estas pessoas.
No conhecidíssimo filme o treinador Mickey diz para Rocky Balboa “o pior que pode acontecer a um lutador é ele tornar-se domado”. Amigos, olhem para os lados e nos lugares que frequentam, para ver quantas pessoas parecem ter sido “domadas” pelo conformismo, pela acomodação com o que está vivendo. Quantos espíritos empreendedores, quantos novos empregados entusiasmados foram “domados” pelo passar dos anos, pelas limitações que eles mesmos estabeleceram em suas mentes ao pensar que a idade, que a família, que a cidade, que fatores externos são barreiras para fazerem mais e melhor?   
O empresário gaúcho Raul Anselmo Randon, das indústrias Randon, articulou a criação e o desenvolvimento de outros 5 grandes e excelentes negócios na área de vinhos, laticínios, frutas, logística depois dos 70 anos. Erick Clapton compôs “I Still Do”, o 23º álbum da carreira, tido por muitos como o melhor da carreira. Estes e tantos outros que admiro, mas o espaço não permite mencionar, mesmo não precisando provar nada para ninguém, nem precisam de mais dinheiro para si ou suas famílias, e ainda assim criam, fazem, empreendem, até o fim da vida como se estivessem no 1º empreendimento, no 1º dia de trabalho, na 1ª empresa, na 1ª música, no 1º álbum, querendo muito fazer melhor do que tudo o que já fizeram. Por estes tantos bons exemplos, tenho certeza que quando aprendemos a gostar do que temos, de quem temos, do que fazemos, conseguimos manter um tanto do entusiasmo, motivação e esforço do 1º dia, para fazer mais e deixar um legado melhor.
Ao pensar sobre a estagnação de determinadas empresas, instituições, ou de carreiras de gente conhecida, parece que haviam estabelecido uma linha de chegada, mas esqueceram de seguir adiante, para o próximo desafio. Depois de curtir, comemorar a chegada, descansar, precisamos planejar e partir para o próximo desafio. Além disso, a construção do legado, onde várias etapas podem ser concluídas já podendo contribuir com os outros e gerar satisfação a quem proporcionou, me parece ser mais importantes do que a tradicional linha de chegada.
Com o entusiasmo e a motivação do 1º texto, da 1ª aula, da 1ª palestra, da 1ª consultoria, da 1ª gestão, da 1ª empresa, do 1º livro, da estreia no jornal, desejo ótimos dias e até a próxima!

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