sexta-feira, 31 de julho de 2020

Falta liderança e sobra polarização


         
        Se tivéssemos feito diferente, não saberíamos o resultado, obviamente, mas é certo que somente atitudes diferentes, trazem resultados diferentes. Na pandemia que já alcança 5 meses no Brasil, fica difícil identificar se os resultados ruins foram causados pelo vírus ou pela falta de lideranças no enfrentamento das dificuldades.

As crises normalmente aceleram tendências que já haviam aparecido antes. A polarização ideológica do país, presente em vários momentos da história, foi acirrada a níveis nunca vistos, sob os pretextos da pandemia do COVID-19. Salvar vidas de doenças físicas e mentais, da fome, do desalento, exige tomada de decisões rápidas e assertivas, considerando que as consequências de fazer ou não fazer, impactam significativamente o futuro, porém, muitas vezes, o mais importante ficou em segundo plano para priorizar a disputa.

Conforme analisa Igor Blume em sua recente publicação (https://conectadireito.blogspot.com/2020/07/o-governo-na-pandemia) “disputa” e “polarização” política em níveis adequados podem ser salutares ao país, pois o embate é o cerne da democracia, oportunizando decisões melhor avaliadas, justas e fundamentadas. A publicação ainda questiona: (...) uma maneira de buscar soluções é analisar o que os países com os melhores resultados fizeram, contudo a polarização dificulta o entendimento do que é um bom resultado: - Baixo índice de óbitos? - Poucos infectados? – Menos impactos econômicos? – Poucas falências de empresas? – Baixo desemprego ? Combinação de índices que relacionem saúde, segurança alimentar e economia?

Precisamos que mais pessoas discutam temas relevantes a vida, a saúde, aos negócios, a economia, e menos consumo dos embates políticos que inflam os índices de audiências da grande mídia. Se queremos e precisamos de líderes melhores, são necessários cidadãos melhores em aspectos que vão desde o melhor discernimento do que está ocorrendo, até o entendimento sobre a corrupção endêmica.

Creio que se pudéssemos escolher e houvesse uma opção que combinasse o menor número de óbitos com o mínimo impacto socioeconômico, este poderia ser o melhor caminho. Todavia, parece cada vez mais distante a possibilidade de análise de alternativas, uma vez que polarização ideológica aferra posições de tantas pessoas, que a sociedade vai ficando sem saídas. Ou seja, mesmo que não fosse tão difícil encontrar uma combinação de ações para minimizar os impactos negativos tanto para biossegurança, quanto para a economia, a resistência em admitir pontos diferentes das convicções de cada grupo impede qualquer avanço.

Os estudos publicados pela Universidade de Oxford https://ourworldindata.org/policy-responses-covid que analisa os resultados de políticas públicas no combate aos efeitos da pandemia ao redor do mundo apontam que “o Brasil, em regra, manteve um rigor elevado nas medidas governamentais de combate ao COVID-19 em relação aos demais países”, podendo ter resultados melhores se tivesse feito testagens em massa para monitorar os casos em todo o país. A pesquisa mostra ainda que o Brasil é o 11º em número proporcional de mortes e 20º no número de casos em relação aos habitantes.

Tem se visto muito apontamento de erros uns dos outros, e pouco ou nada de valorização dos acertos, a fim de salvarmos mais vidas e negócios, bem como evitarmos mais doenças e falências. Que a população tem memória curta já sabemos, mas é fácil localizar nos buscadores da internet notícias do mês de março de 2020, onde líderes políticos e epidemiologias alertavam que era inevitável o contágio da maioria da população, mas que poderíamos e precisávamos evitar uma curva com crescimento exponencial de casos graves necessitando de leitos de UTI, porque o país tinha historicamente uma falta de leitos. A expressão mais presente daquele período foi “necessidade de achatamento da curva”, porém, 5 meses de distanciamento social, tendo um claro e evidente achatamento da curva, seguimos ouvindo acusações de todos os tipos e lados, trocas de farpas entre lideranças eleitas, confusões, mau uso do dinheiro público, enquanto ao meu ver, deveríamos ouvir agradecimentos por terem seguido as orientações e parabenizado pelos resultados, diante dos sacrifícios da população que mudou de hábitos, perdeu empregos, renda, produção, empreendimentos.

Sobra antagonismo, polarização, disputas ideológicas, e faltam lideranças confiáveis com atitudes capazes de mostrar caminhos que promovam a proteção da saúde física, mental, emocional e econômica. As crises são momentos em que as posturas das lideranças são mais importantes e necessárias.

Um abraço e até a próxima!

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Como tornar o mundo um lugar melhor


       
        
        Quem quer um mundo melhor? Claro que deve ser a imensa maioria dos 7 bilhões de humanos. E por quem então o mundo ainda não é melhor? Não é por falta de ideias, nem de propostas, mas arrisco que a resposta no meu entender é falta mobilização para efetivar a maioria das propostas.
Somos todos testemunhas da mobilização das mídias de massa e das autoridades políticas focadas há meses nos argumentos da proteção do contágio da COVID 19, alterando significativamente as atividades e os hábitos em praticamente todos os setores da sociedade. Com isso, é possível afirmar que com bem menos esforço dá para resolver muitos outros problemas do mundo, como outras doenças, fome, frio, falta de acesso a serviços básicos, comunicação, dentre outros.
Algumas das muitas ideias para tornar o mundo um lugar melhor vem do economista indiano Muhammad Yunus, prêmio Nobel da paz. Ele costuma repetir algumas frases que são muito propícias em momentos como este. Uma delas é "não chore por estar desempregado, crie seu emprego". Um dos feitos que o promoveu para o Nobel, foi a inovação ao aplicar e disseminar internacionalmente o conceito de microcrédito que oferece oportunidades a pessoas muito pobres, que jamais tiveram acesso ao sistema bancário.
        Colocar as pessoas acima do capital é uma das propostas de Yunus, que defende esta postura para minimizar os impactos causados pelas disparidades sociais. Obviamente uma pessoa, ou uma família que gera a própria renda reduz significativamente a pressão sobre os sistemas de saúde, educação, ação social e ainda faz uma enorme diferença na estima das pessoas.
Buscar soluções para problemas reais é outra das ideias que poderiam transformar o mundo para melhor. Há muito esforço disperso, seja de entidades públicas, comunitárias, privadas, cooperativas e em alguns casos desfocados das soluções reais. Se considerarmos apenas o número de projetos, produtos, processos nas mais diversas áreas, que se desenvolvem nas instituições de ensino ao redor do mundo, poderíamos ter muitas soluções de problemas reais, caso fossem melhor direcionados.

Empreender em negócios de impacto social é outra possibilidade ao alcance de muitas comunidades. A todo o momento percebe-se pessoas e grupos mobilizando as comunidades e as organizações para diferentes causas sociais. Este esforço, aliado a boa vontade, a cooperação, com foco e boa distribuição, pode gerar impactos muito positivos ao redor do planeta.

A ideia de desenvolvimento precisa ser concebida social e economicamente de forma coletiva e integrada. Yunus defende que “não há desenvolvimento real quando existem pessoas que sobrevivem com apenas uma refeição ao dia, ou não tem roupas para vestir (...) e enquanto os bancos recusarem empréstimos mínimos para comprar alimento, mas realizam empréstimos milionários aos governos, que por vezes inclusive se tornam devedores”.
Estas ideias podem ser discutidas nas casas, nas escolas, nas faculdades, nas empresas e nos órgãos públicos para que possam se tornar soluções reais e de conhecimento geral. Não é só uma questão de educação, ou de ensino, mas de atitude diante da vida e da sociedade. A mobilização dos governos, das mídias, e o envolvimento das pessoas diante da pandemia COVID 19 devem deixar muitas lições aprendidas e dentre estas, que podemos resolver muitos outros problemas, que pareciam de difícil solução.
A responsabilidade com o coletivo deveria obrigar pautas globais para a cura de doenças que há décadas se disseminam por populações pobres, assim também como soluções para a fome, trabalho digno, ensino de qualidade, profissionalização, baixa estima, proporcionando inclusão e mais dignidade e tornando o mundo um lugar melhor.
Um abraço e até a próxima!

sexta-feira, 17 de julho de 2020

A pandemia será manchete até quando?


                Há um tempo especulava-se quando seria anunciado o fim da pandemia, e até hoje há quem pergunte “Quando é que pandemia vai acabar?”. Depois do anúncio da OMS e pesquisadores de que a COVID 19 deve ficar circulando entre nós como estão hoje o H1N1, outros tipos de influenza, e também a zika, a chicungunha, a dengue, a hepatite, e outros vírus, já sabemos que não haverá “anúncio do fim” da COVID 19. O que cabe refletir então, é “até quando a pandemia será manchete?”.
            HIV rendeu muita manchete há 20 anos, já fez muitas fortunas, ainda rende alguma manchete e propulsiona as ações dos laboratórios e centros de pesquisas quando anunciam um novo tratamento. Cada vez que um laboratório de classe mundial consegue uma manchete sobre uma etapa da pesquisa sobre a vacina para a COVID 19, as ações disparam nas bolsas de valores. Evidentemente, sabe-se que o anuncio de uma vacina segura gerará pressões gigantescas para compras governamentais em volumes nunca antes comercializados, considerando o desejo da maioria dos 7 bilhões de habitantes do planeta. Qualquer que seja o preço, multiplicado por alguns bilhões de doses que precisam ser repetidas a cada ano, deixará obviamente muita gente bilionária. Embora já se sabe que muita gente em países pobres vão ficar sem vacina, como já ocorre com outras doenças, é certo que países em desenvolvimento ficarão mais pobres para imunizar suas populações anualmente. Uma vacina com estas características é um negócio incrivelmente lucrativo.
          O distanciamento social oportunizou um aumento das mega fortunas dos negócios de tecnologia da informação, numa velocidade e consistência como nunca antes haviam vivido. Só a riqueza dos controladores de Amazon, Facebook, Instagram, Whatsapp, Zoom, Skype, Spotify e Teams aumentou 19% nestes últimos meses. Estes negócios puxam a frente de um grupo numeroso dos novos bilionários a partir da pandemia. A agência Reuters apresentou estudos mostrando que desde que iniciou o distanciamento social nos EUA, a riqueza das pessoas mais abastadas do país aumentou mais de US$ 565 bilhões, enquanto 41,6 milhões de pessoas pediram auxílio desemprego. O Mercado Livre e outros tantos market places são outros exemplos de empresas faturando muito com os desdobramentos da pandemia.
            Que as empresas de tecnologia da informação tem capacidade de fazer mais bilionários em tempos de fatura ou de crise, a gente já sabia. O que não estava claro, era o potencial muito maior em valor, escala e apelo social, dos negócios envolvendo medicamentos, o que inclui vacinas. Potencial que vai ficando cada vez maior com o tamanho do envolvimento e foco quase que total, de tantos políticos, mídias, organizações sociais, oportunizando audiência quase que ininterrupta há quase meio ano. Segundo a Reuters, o presidente e o diretor Clínico da Moderna, fabricante de medicamentos desconhecida até antes da pandemia já embolsaram quase 100 milhões dólares nos últimos meses, somente pelos anúncios dos testes de vacinas que estariam fazendo. Outra evidência é que a manchete do único teste de vacina da COVID 19 que o laboratório Pfizer realizou, conseguiu impulsionar bolsas de valores em várias partes do planeta.
          As estatísticas econômicas mundiais mostram que as escolhas dos governos a título de conter a pandemia, em poucos meses já aumentaram significativamente a diferença entre os países mais ricos e os países mais pobres, e muito significativamente a diferença entre os bilionários e os miseráveis do planeta. Os canais de TV há muitos anos não tinham tanta audiência, com tanta gente em casa e com programação tão barata como as reprises. E o desejo de todo e qualquer patrocinador é de audiência a custo baixo.
Com estas considerações, tenho a impressão de que as muitas fortunas que estão se criando ou aumentando neste período, vão querer manter a pandemia em manchete por muito tempo.
Um abraço e até a próxima!

sexta-feira, 10 de julho de 2020

O que funciona agora no marketing


As crises tendem a acelerar processos que já vinham ocorrendo, conforme você já ouviu e já leu por aqui também. A crise provocada pelas decisões diante da pandemia, não fugiu, e seus efeitos de longo prazo, não fugirão a esta regra. Deste modo, precisamos nos conscientizar de que aquilo que vai funcionar nas formas de criar, promover e vender, já existe.
Twitters de 300 caracteres têm sido mais poderosos que textos impactantes dos jornais mais renomados, assim como alguns tiktoks de 11 segundos, ou vídeos no youtube conseguem mais repercussão que comerciais nos intervalos dos programas de maior audiência da TV. Um dos motivos é que nunca tanta gente passou tanto tempo diante das telas e  tampouco era possível levar as telas, com os smarphones, há qualquer lugar que se vai.
Muitas coisas que eram percebidas, ou entendidas como fundamentais, de repente, com os decretos de distanciamento social, passaram a não ser mais. Todos aprendemos a viver sem determinadas atividades, sem determinados espaços e atividades, ao passo que começamos a entender, usar e conviver com outras situações e funcionalidades que não conhecíamos ou não valorizávamos. Por estes e outros motivos, os orçamentos para promoção e vendas precisam ser alinhados cada vez mais para a atenção às pessoas, especialmente aos públicos alvos e seus influenciadores. Independente da idade, faixa de renda, ou local de residência, boa parte destes públicos está na frente da tela de um celular, mesmo quando está em frente a TV, que teve uma grande retomada de audiência na pandemia. O celular é o ponto de convergência das pessoas em qualquer tempo e é fundamental que você avalie como seu negócio é encontrado e como se apresenta no celular dos seus públicos.
Pesquisas, campanhas, produção lentas e caras devem dar lugar a velocidade! É preciso apostar em produções ágeis, testes em micro escala e diários, decidindo investir mais naquilo que os testes, projetos piloto e outras análises mais rápidas derem algum sinal positivo.
A criatividade deve ser cada vez mais diferencial competitivo, seja na concepção de bens e serviços, ou na forma de promovê-los, bem como na forma de fazer chegar aos públicos. Muitas marcas já se dedicam a produzir entretenimento e/ou conteúdo relevante, para assim obter seguidores, dentre eles, encontrar novos clientes/consumidores, obter seu engajamento, fidelidade e indicação de novos, considerando que a venda é uma consequência de um relacionamento bem feito. Vejam amigos, que não são projeções para o futuro, são observações do que está ocorrendo agora e com o objetivo de despertar os negócios locais para mudar a forma de promover e vender.
Prestar atenção nos traços de comportamento daqueles públicos que você e seu negócio desejam atrair, ser criativo e executar ideias rapidamente é um conjunto poderoso que pode gerar muito mais soluções daqui para frente. Há algum tempo atrás, isso já era importante, porém, ainda considerado por muitos como opcional, enquanto que agora precisa ser considerado obrigatório, uma questão de sobrevivência, em praticamente todos os mercados.
Nestes tempos em que muita coisa precisa ser revista, outras, reinventadas, é preciso ter coragem para romper com o que não serve mais. É preciso mudar de fato, entender rapidamente as guinadas do comportamento do seu público e seguir estes caminhos com criatividade, velocidade e muita capacidade para agir aproveitando as oportunidades que passam logo, consciente de que surgem outras.
Pense nisso! Até a próxima!

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Ninguém tem certeza


            Nas 2 semanas anteriores escrevi sobre VUCA, relembrando que é uma sigla de 4 expressões em inglês, quais sejam, volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Alguns perguntaram: e agora, com a pandemia, qual destas está mais intensa?
           Me parece que com todas as decisões governamentais a partir da pandemia e suas consequências tem-se a volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade intensificadas e ocorrendo ao mesmo tempo sobre as mesmas situações. Quem tem a solução? - Me refiro a solução real, não palpite, ou indignação com as decisões e encaminhamentos. Para cada proposição, análise, estudo, pesquisa, há um conjunto de contestações... é a ambiguidade!
          Se ninguém esta acertando, é porque deve ser difícil mesmo. Tem município que fecha, tem município que abre parcialmente, tem estados que fecham mais, outros menos... e parecem todos inseguros diante da guerra de informações e das incertezas sobre as mudanças na velocidade de contágio... é a incerteza! Hospitais demitindo profissionais da saúde por não terem atividade; municípios desativando os hospitais de campanha que não foram usados; médicos, dentistas, fisioterapeutas, e outros com consultórios vazios, enquanto a TV enfatiza que o sistema de saúde entrará em colapso nos próximos dias.
É uma crise na saúde difícil de entender, junto com uma crise econômica até bem fácil de entender. Crise que já deixou e pode deixar muito mais gente doente pela simples falta do básico. Nas crises de saúde ouviam-se médicos e demais profissionais da saúde, assim como nas crises econômicas, ouviam-se os economistas e profissionais do setor. Nesta crise, no entanto, há fartura de gente “atirando pedras”. Quem falar em salvar, sejam negócios, vidas, empregos ou saúde leva “pedradas”. Agendar data para alguma atividade... pedrada. Alguém sugere “vamos sair da inércia”... lá vem as pedras... Tal lugar, ou tal liderança acertou... pedradas; e se falar que errou... o mesmo!
A incerteza só não é maior do que o ímpeto dos que quererem ser protagonistas numa hora imprópria, quando o melhor para eles e para os outros seria ficar um pouco nos bastidores. Para o bem de todos, deveriam deixar o protagonismo do momento para quem gera solução, não mais confusão. Naquilo em que a incerteza é grande não adianta buscar culpados, inimigos, vilões. Se cada um de nós tem incertezas sobre o que é melhor a fazer em nossas casas e empresas, é certo que as lideranças públicas também têm, e ainda mais, agravado pelo emaranhado de legislações e normas que muitas vezes dificulta ações mais assertivas e precisas.
O que penso que devemos fazer? - Primeiramente, abaixar as “armas”, largar as “pedras” e colocar foco nas soluções. Na sequencia, entendo que temos que sair da inércia! Há tantas oportunidades surgindo, com tantos cenários possíveis, que são muito poucos se apresentando para “encarar”, construir e desenvolver. Este tipo de ação depende muito mais, ou quase que exclusivamente das atitudes das pessoas.
Neste momento precisamos de mais gente com atitude para ajudar a tirar outros da inércia. Mais gente com foco em soluções, que consigam ser mais ouvidos, do que aqueles que trazem problemas dia e noite, um dia após o outro. Precisamos mais gente em condições de mobilizar uma retomada, com novos hábitos, com novas ideias, em condições de conviver com um mundo onde quase tudo é volátil, incerto, complexo e ambíguo.
O “normal” não vai voltar e é por isso que precisamos de gente que consiga viver, conviver, liderar, empreender, trabalhar, mesmo com tantas mudanças ocorrendo ao mesmo tempo, com tanta complexidade e incerteza. Vamos lá?
Um abraço e até a próxima!
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