A e-Bit (empresa de pesquisa na internet) está divulgando novos resultados sobre o faturamento do comércio eletrônico no Brasil. Segundo a e-Bit, em 2010 o comércio eletrônico faturou R$ 14,8 bilhões, com um crescimento de 40% sobre o faturamento de 2009. Para 2011, o faturamento está sendo estimado em R$ 20 bilhões.
É fácil imaginar que este faturamento vem aos poucos, deixando de circular no varejo tradicional, onde muitas vezes falta inovação, conveniência, facilidades, variedade, dentre outros. Para competir com o comércio eletrônico, é preciso qualificar toda a relação com o cliente, iniciando pelo atendimento no sentido mais amplo da expressão. Quando os empresários me apresentam suas preocupações a respeito, costumo perguntar o que a empresa deles está fazendo melhor do que as que estão oferecendo os mesmos produtos na internet. Algumas vezes a resposta não vem e outras, quando vem, giram em torno de questões que as boas empresas de e-comerce já superaram como a segurança e os prazos de entrega. É preciso ou entrar também para o comércio eletrônico, ou oferecer elementos que somente a presença, ainda pode oferecer, como atendimento totalmente personalizado, um ambiente diferente, convidativo e confortável, possibilidade de obter bens e produtos na hora, dentre outros.
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