Um estudo com jovens recém-formados ou recém-casados, revela que mais de 50% deste público compra exatamente as mesmas marcas que seus pais, principalmente em supermercados. Ao serem questionados sobre os motivos, os jovens mostraram que simplesmente compram aquelas marcas a anos, sem pensar muito, pois se habituaram a comprá-las e consumirem acompanhando seus pais. (Revista Venda Mais, junho, p. 11)
Com um trabalho de fidelização de clientes,
proximidade nos relacionamentos e de valorização das marcas, é possível
aproveitar todo este poder que a tradição e a influência dos pais nos hábitos
de consumo, têm sobre as pessoas. Como é que a sua empresa aproveita este
comportamento do consumidor? Analise com sua equipe e veja que nestas
situações, sempre dá para fazer muito mais!
O poder da comparação
O estabelecimento de preços nas empresas mais
orientadas para o mercado sempre foi uma função de marketing e vemos este
avanço em todas as áreas, com a profissionalização da gestão em cada vez mais
empresas. Para uma gestão profissinalizada, o custo é uma referência, não o
determinante da estratégia, que deve ser executada a partir da percepção sobre
o produto, marca e seus benefícios, ponto-de-venda e concorrência.
Um novo estudo comprova o poder da comparação de
produtos, na estratégia de preços de 3 marcas de relógios, sendo eles um Casio
de US$ 29,90, um Citizen de US$ 44,90 e um Seiko de US$ 59,90. Os resultados
revelaram que ao mostrar os 3 juntos, a decisão pelos modelos mais caros,
aumentava em 36%, sendo que na maioria dos casos a venda foi do modelo
intermediário. (Revista Venda Mais, junho, p. 11)
Você pode utilizar esta
informação para repensar a forma de expor e de apresentar os seus produtos e
seus preços. Já se sabe há muito tempo que ao apresentar produtos de preços
maiores, ao lado de outros produtos, mesmo que de outras linhas, aos olhos dos
clientes, estes passam ser percebidos como mais em conta.
Vícios em vendas por telefone
Ana
Maria Monteiro é autora do livro “Telemarketing: sucesso nos negócios” e nele
revela vícios que devem ser evitados por profissionais e empresas.
Compartilho com os amigos leitores:
- comer, mascar chiclete ou fumar quando
estiver ao telefone;
- monopolizar a conversa, tomando atitudes
autoritárias;
- recomendar produtos ou serviços que não
satisfaçam as necessidades dos clientes;
- discutir, mesmo que seja mentalmente;
- usar gírias como Pô!, Peraí!, Falô!, Tá
legal!, Tudo em cima!, Tá limpo!, Sem chance!, Oi, cara!, Tchau, tchau!
- tratar com intimidade: Querido!, Minha
flor!, Meu amor!, Chuchu!, Benzinho! Gata! Paixão!
- expressões repetitivas: “Então tá, então!”,
“Sabe, né... Tá?”
- condicionais: “Poderia, faria, gostaria,
queria, se o senho quisesse...”
- diminutivos: ligadinha, precinho, minutinho,
passadinha;
- expressões que transmitam insegurança: “eu
acho que... pode ser que... não sei bem...”
Lembre-se
e à sua equipe, de evitar estes vícios revisando ou criando um script melhor
para os contatos ao telefone e veja como a imagem de sua empresa e seus
produtos vai melhorar e a comunicação vai se transformar em mais e melhores
vendas.
Um abraço e o desejo de
ótimos negócios!
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