Quase
todo mundo, (e não é força de expressão) quer voltar ao que costumamos
considerar “vida normal”. Estimam-se datas de retorno, especula-se o que temos
que fazer para retornar a “vida normal”, mas os últimos meses mostraram que
ainda sabemos muito pouco, e de pouca coisa.
Sabemos
muito pouco sobre como as pessoas se comportam difusa e perigosamente em meio
as guerras de informações dos grupos ideológicos que escolheram a pandemia como
campo de batalha. Apesar de toda a evolução tecnológica, sabe-se pouco sobre a
circulação das pessoas, assim como os hábitos que impactam na saúde, na
imunidade de diferentes comunidades. Da mesma forma sabemos pouco sobre as
diferenças sutis entre as pessoas de diferentes regiões, que fazem uma
diferença enorme, em alguns poucos momentos.
O
que será diferente no retorno à chamada normalidade também não sabemos, mas
surgem vários estudos indicando tendências de mudanças que haverão quando tentarmos
voltar ao que era conhecido por normal. Algumas tendência que li e concordo
serão alvo deste e do próximo texto, pois é certo que com tudo o que estamos
vivendo e aprendendo, por tantos dias, não há como tudo voltar ao era antes.
As
grandes crises que a humanidade passou como guerras e pandemias sempre aceleraram
mudanças que há estavam em curso. Tendências de queda e de aumento, sejam de
consumo, hábitos, negócios, produtos, serviços, já iniciadas antes das grandes
crises se aceleram significativamente, durante e depois. Para sabermos como
será o mundo, nossa vida, nossos negócios no pós-pandemia, é preciso considerar
os sinais, as tendências iniciadas antes e como a pandemia influenciou. A partir
daí, é possível fazer algumas projeções do que pode declinar e o que pode potencializar,
mudando nossas vidas.
As
grandes crises anteriores mudaram valores e geraram importantes alterações no
comportamento de boa parte das pessoas. As grandes crises costumam unir as
pessoas em torno de pequenas comunidades seja nas pequenas cidades, nos
bairros, ou nas empresas, desde que haja lideranças em condições.
Uma crise financeira por
si só já é motivo para as pessoas mudarem hábitos e economizar revendo o
consumo e investimentos. Um artigo do Instituto de Estudos Futuros de
Copenhagem diz que a ideia de “menos é mais” vai guiar os consumidores daqui
para frente. “Consumir por consumir sairá de ‘moda’” é a tônica de um texto de
Sabina Deweik no site “O futuro das coisas”.
Avaliar continuamente o
valor concedido às pessoas, o impacto ambiental, a geração de impactos positivos
na sociedade e no engajamento por uma causa já estava presente em várias empresas
de diferentes setores e tamanhos. Já passamos a ver algumas amostras durante a
pandemia e esta pode ser uma tendência que se ampliará mais fortemente nos
próximos tempos.
O trabalho domiciliar
deve ser ampliado de forma significativa depois que muitos trabalhadores e
empresas tiveram esta experiência. Este movimento muda muitos hábitos,
investimentos, estrutura, despesas nas empresas e nas casas. Evidentemente o
direito do trabalho terá que acompanhar estas mudanças.
O varejo deve ser
repensado em muitos casos, especialmente na interatividade, na internet e nos
espaços físicos comerciais. Com meses seguidos em que o contágio da doença
domina totalmente os noticiários e rodas de conversa, devem se multiplicar os
casos de fobia social, com mais gente com medo e ansiedade por circular entre
outras pessoas, mudando hábitos e provocando mudanças em locais públicos,
ginásios, estádios, feiras, bailes, shows, festas e outros, que devem passar
por mudanças permanentes.
Os cuidados com a saúde e
o bem-estar, que aumentaram muito nos últimos meses, possivelmente se
incorporarão mais naturalmente a vida de cada vez mais pessoas, com tendência a
se diversificar. Os espaços públicos, de
diferentes tamanhos, sejam lojas, escolas, restaurantes, e outros, para terem
mais engajamento dos públicos, precisarão passar aquela “sensação de estar em
casa”, num lugar que também parecerá seu.
Semana que vem seguimos
refletindo sobre como a vida poderá se transformar no pós-pandemia. Um abraço e
até lá!
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