Cuidado com as pessoas que não sabem ouvir. É o que nos lembra o autor Jefrei Jitomer, dizendo
ainda que uam pessoas que parece ter todas as respostas geralmente nao está
ouvindo. Uma pessoa que interrompe, não está ouvindo, ou pelo menos não é uma
boa ouvinte. O autor recomenda: “ouça com a intenção de entender... antes de
ouvir com a intenção de responder.
A comunicação no ponto de venda
A comunicação no ponto de venda é um desafio constante para gestores e
profissionais de vendas. Costumo lembrar a todos que há uma hierarquia a ser
seguida para esta comunicação ser eficiente para gerar vendas em volume
desejado. Esta hierarquia deve primeiro destacar, depois provocar
curiosidade, a seguir informar, encantar e por fim vender.
Os cenários de
muitas lojas são muito poluídos visualmente, então é preciso destacar a mercadoria, em meio ao
ambiente em que ela será exposta. A exposição, as luzes dirigidas, as cores, a
sinalização são chaves nesta primeira etapa.
A mercadoria
precisa agir como “isca” para atrair, aproximar as pessoas, provocando a curiosidade, para isso, os
sons, as luzes as informações visuais, podem contribuir.
A mensagem precisa
ser sedutora, para agir sobre o lado emocional dos nossos cérebros, encantando a pessoa que parou pelo
destaque e ficou curiosa. Para isso os aromas, os movimentos, as informações,
tanto verbais quanto visuais podem ser utilizadas.
Os atributos do
que está sendo oferecido e\ou os benefícios que as pessoas terão ao consumi-lo, precisa ser informado, para agir sobre o lado
racional dos nossos cérebros.
E finalmente
precisa promover a mercadoria destacando e fortalecendo a marca sempre que
possível, para gerar vendas.
Os consultores e
pesquisadores da área, onde nos incluímos, lembramos sempre que a qualidade da
comunicação ao cliente tem relação direta com os resultados das vendas,
portanto, para vender precisa rever como está a comunicação no ponto-de-venda e
até o próprio ponto ou canal de vendas.
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