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Estamos vivendo uma
era única de mudanças! Vejam que
nunca antes na história, uma geração mais jovem havia ensinado a outra. Quantos
jovens ensinando tecnologia para pais e avós? Quantos professores
universitários jovens ensinando turmas com pessoas de mais idade que voltam a
estudar pensando numa nova carreira? Nunca antes na história, os “velhos”
puderam trabalhar até morrer, completando duas ou mais carreiras profissionais,
por viverem mais, com mais saúde e passarem a trabalhar com o que gostam.
Nossos filhos, nossos estudantes, nossos colaboradores querem aliar
trabalho, estudo e diversão, valorizam experiências e novidades, querem
conveniência, terão cada vez menos vínculos, manterão vínculos apenas com o que
lhes der prazer, viverão muitos anos, ficarão mais anos na casa dos pais e
buscarão mais satisfação e alegria ao longo de toda a vida, não pretendendo
aguardar a aposentadoria, até porque sabem que ela chegará para muito poucos.
Precisamos de um
melhor convívio e melhor entendimento entre aqueles que construíram sua vida
com base na era dos vínculos e aqueles que já nasceram e aprenderam a viver na
era do “ficar”. Respeito tem ligação com a boa educação de casa, da escola, mas
também tem tudo a ver com a atitude de cada um. Há quem tenha, outros, não!
Todo mundo erra, muitos admitem e conseguem transformar o erro em superação e coisas
boas, outros não!
Em muitos momentos
de nossas vidas podemos nos queixar, mas também temos a opção de mudar. Deus
nos deu o livre arbítrio para mudar sempre que quisermos e ao longo de toda a
vida. Estamos vendo surgir uma sociedade exigente que quer o melhor, quer
agora, o mais rápido possível, com o menor esforço possível e pelo menor
custo possível! Sempre que ouço alguém falar que está errado, que a juventude
de hoje é isso, ou aquilo, que não sabe o que será desta nova geração, eu fico
lembrando o que eu ouvia dos mais velhos (geração baby boomer) comentarem sobre
a minha geração, os X. A maioria dos comentários era pessimista e erram muito
feio! Tempos atrás tive a oportunidade de ler textos (da geração de Veteranos) que
versavam sobre as incertezas de como a sociedade seria quando a geração dos
meus pais (baby boomers) ficasse adulta e alguns bastante pessimistas, que
erraram muito mais feio. Quando leio ou ouço alguém se posicionando de forma
pessimista quanto a sociedade futura (gerações Z e Y), fico pensando que é uma
repetição de “maus agouros” que certamente não contribui. Graças a Deus e aos
esforços de muitos pelo bom convívio, aprendizado mútuo, tem frustrado os
pessimistas e teremos sim, uma sociedade cada vez melhor, só que diferente do
que idealizamos.
A vida que temos é
resultado do que fizemos e do que deixamos de fazer até aqui! O futuro de cada
um segue dependendo das escolhas que cada um faz ao longo da vida. E assim
seria irracional esperarmos resultados diferentes, fazendo sempre a mesma coisa
e do mesmo jeito. Os que encaram a vida e os negócios diferentemente de nós não
estão necessariamente errados e talvez estejam encontrando outras formas de
fazer o melhor que podem.
Você vive neste
momento e a sua época é agora, onde precisamos dar o melhor de nós, cada qual
do seu modo ao entender-se com a vida, para seguirmos evoluindo, nos dando
conta que já conseguimos muito em qualidade de vida, longevidade, saúde,
respeito, paz, e tenho certeza que conseguiremos muito mais, quanto maior a
“mistura” das idades, das gerações na condução das famílias, das organizações,
do planejamento, no respeito as diferenças e no aprendizado de quanto é salutar
a diversidade de pensamento e de visão de mundo.
Para o que não
estamos completamente satisfeitos, podemos ficar felizes por temos hoje, amanhã
e o restante de nossas vidas para fazermos diferente na busca do melhor.
Um abraço e até a
próxima!
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