sexta-feira, 28 de julho de 2017

Conselhos e sinais

     Quem recebe conselhos, sinais, recomendações, têm presentes lhes sendo entregues. Como todo o presente, alguns conselhos têm mais valor para nós e terão mais proveito do que outros, porém, precisamos ser gratos a todos. Hoje quero relembrar alguns conselhos que recebemos e refletir que gostando ou não do presente, temos que dar atenção a todos, pois por algum motivo, alguém dedicou tempo e energia para tentar nos aconselhar e orientar.
     A maioria das pessoas está focada no que precisa fazer, para alcançar seus objetivos e desejos. Todavia, muitas vezes precisamos desistir de algumas posições, situações, para então, conseguir a condição desejada. Ao fazer isso, vemos que algumas situações que idealizamos para nossa vida são incompatíveis entre si e é fundamental abrir mão de algumas coisas, para tirarmos o melhor de nossas vidas.
     Seguem aqui um reforço nas lembranças dos conselhos que quem gosta de mim e de você, tem nos feito, até sem que estejamos dando o devido valor:
- Ter um estilo de vida mais saudável – Se o nosso corpo é o único lugar que temos para viver, tudo que queremos conquistar começa por cuidar do que comemos e manter atividades físicas.
- Pensar grande e a longo prazo – Focar em coisas grandiosas contribui mais com a construção do nosso legado, mas para isso, precisamos deixar de lado nossos medos. Pensar grande ou pequeno dá o mesmo trabalho, mas proporciona resultados diferentes. Pensar grande também requer planos de longo prazo, pois o mais importante não é urgente, sendo construído ao longo dos nossos dias.
- Deixe as desculpas – Quantas vezes deixamos de focar nas causas reais das dificuldades? As desculpas sempre nos deixam menores do que os problemas, nos limitam, atrapalham e ainda causam mal estar aos que estão próximos de nós.
- Ter uma mentalidade flexível – Temos visto pessoas deixarem legados incríveis se mantendo abertos ao aprendizado, a inovação e sendo flexíveis ao que se apresenta. Um pensamento fixo muitas vezes nos limita e atrapalha nosso desenvolvimento.
- Tenha paciência e persistência – Precisamos fazer o que deve ser feito, desistir de algumas coisas pelo caminho, ter um bom planejamento, com flexibilidade, paciência e persistência para seguir no caminho. A ansiedade pelos resultados faz com que muita gente desista de sonhos, objetivos, mesmo estando perto.
- Perfeccionismo sempre atrapalha – Estar em movimento rende mais resultados e satisfação do que tentar deixar algo perfeito. Muitas oportunidades são perdidas quando esperamos pelo melhor momento.
- Ser multitarefa não ajuda – Para fazermos algo bem feito precisamos estar focados naquilo. Da mesma forma, quem tenta ser reconhecido por várias coisas, terá mais dificuldades do que aqueles que escolhem estar de forma completa naquele momento e põe toda a sua energia naquela ação.
- Desista de controlar tudo – Algumas coisas não dependem de nós e para sermos melhor sucedidos em nossos objetivos temos que aprender quais são aquelas que devemos confiar que andarão sem a nossa participação e terão resultados mais rápido do que se intervíssemos.
- Aprender a dizer “não” – A partir do momento em que sabemos onde e como queremos chegar, é preciso abrir mão da participação em atividades que não contribuem significativamente para nosso foco e objetivos.
- Reveja sua convivência – Somos a média das pessoas com quem mais convivemos e por este motivo, rever a convivência com pessoas mal-humoradas, pessimistas, desmotivadas e que nos colocam para baixo, é muito importante. Prefira a companhia de quem faz bem para você e que tem alguns aspectos que você quer atrair para sua vida.
     Desejando que você seja cada dia melhor, um abraço e até a próxima semana!

sábado, 22 de julho de 2017

Precisamos construir novos líderes

     Talvez eu esteja sendo repetitivo e óbvio ao dizer que temos uma carência de líderes, não somente em quantidade, mas principalmente em qualidade, pois está cada vez mais fácil constatar esta realidade. Tamanha carência gera dificuldades de sucessão tanto nas entidades associativas, nas comunidades, quanto nas empresas, nas propriedades rurais e nos poderes públicos. Esta dificuldade que já vem de tempos gera consequências desastrosas para o desenvolvimento em todos os seus aspectos.
     Fazendo coro com outros pensadores e pesquisadores da área, entendo que a responsabilidade por formar outros líderes, é dos líderes atuais. Peter Druker (considerado o pai da administração moderna) chega afirmar que a principal função de um líder é formar outros líderes e justifica tal afirmação pela necessidade de sucessão e continuidade dos projetos estratégicos, em geral de longo prazo. Uma família, uma entidade associativa, uma propriedade rural, uma empresa, uma cooperativa, uma universidade, um projeto de desenvolvimento local ou regional são por natureza, de longo prazo. Ações cujos resultados dependem do longo prazo para serem desenvolvidas precisam que os atuais líderes planejem suas sucessões, considerando mais de uma alternativa. O motivo é simples, somos todos falíveis, não sabemos quanto tempo Deus nos permitirá na atual condição e se não construirmos quem e como será a sucessão colocaremos em risco tudo o que já foi construído.
     Liderança se aprende em casa, se completa na escola e ao longo da vida pessoal e profissional, principalmente no convívio com bons exemplos. Cursos específicos também auxiliam, mas praticar a liderança nas decisões familiares, no grupo de jovens, na igreja, no centro de tradições, na sala de aula e em muitos momentos que a vida proporciona desde cedo, geram um grande aprendizado. Estes espaços auxiliam na formação de hábitos que contribuem significativamente para o estilo de lideranças que a sociedade necessita, como carisma, valorização das pessoas, estímulos para a motivação dos colegas, desejo de bem estar dos pares, ouvindo e dando retornos sobre as ações de quem está ao seu lado.
     Os líderes são pontos-chaves tanto de uma unidade de negócio, um setor, uma filial, quanto de toda a organização. O sucesso de um setor e da organização como um todo é altamente dependente das atitudes dos líderes, pois uma organização nunca é e nem será maior do que a capacidade dos seus líderes de fazerem acontecer. Da mesma forma é lógico dizer que a liderança mal desempenhada é a maior razão de episódios de estagnação, desmotivação, declínio, perda de atratividade para quem trabalha e para seus públicos de interesse. Um líder precisa manter as condições de unir as pessoas, comungar objetivos, amar e respeitar o próximo.
     Bons gestores e bons líderes são atualmente os ativos mais valiosos que uma organização pode ter. Sabendo que a manutenção de talentos é a cada dia que passa um desafio maior para as organizações que desejam desenvolver-se e atrair públicos de interesse, é preciso lembrar sempre que as palavras movimentam, mas os exemplos arrastam. Os líderes precisam saber e mostrar aos seus seguidores que o futuro não é o lugar para onde estão indo, e sim, o lugar que estão construindo. Refletir como estamos preparando nossos sucessores e também, como estamos construindo o futuro, é uma tarefa diária.
     Uma das dificuldades para exercer a liderança, é entender que um líder se constrói pelo exercício das competências e não pela posse ou pelo cargo. Da mesma fora é preciso agir sabendo que os seres humanos são complexos e que possuem grandes diferenças entre si, principalmente quanto aos interesses e motivações individuais. É preciso ficar claro também, que líderes são pessoas comuns, que possuem habilidades comuns e constroem algumas competências também comuns ao longo da vida, mas que no seu conjunto, formam uma pessoa incomum, capaz de gerar nos seguidores, influências positivas, estimulando a motivação individual, para buscar objetivos coletivos e da organização.
     Desejando que você possa liderar melhor, um abraço e até a próxima semana!

sexta-feira, 14 de julho de 2017

Fazendo o que deve ser feito

Dias atrás quando eu participava de um debate sobre gestão empresarial e inovação surgiu uma questão sobre as dúvidas do que priorizar na tomada de decisões. Rapidamente vários participantes manifestaram questões e opiniões como “o tempo é curto”, “temos muito a fazer”, “como escolher o que fazer primeiro?”, “o que não fazer?”, dentre outros. Ainda enquanto os participantes se manifestavam lembrei que também me sinto assim seguidamente e aproveito o espaço de hoje para compartilhar o que faço e como penso nestes casos.
Quando o tempo é curto e há muito o que fazer, penso primeiro naquilo que não deveria ser feito naquele momento e isso já permite tirar a atenção momentânea de algumas demandas. Lembro de uma máxima de Peter Druker quando disse: “Não há nada mais inútil do que fazer com eficiência algo que não deveria ser feito.” Então, me pergunto sempre por primeiro, quando e o quanto cada demanda que tenho pela frente precisa ser atendida e qual o nível de detalhamento e atenção que devo dar a cada uma.
Diante de uma lista grande de demandas importantes procuro lembrar sempre da frase de Andrew Carnegie quando disse “Aquele que quer fazer tudo sozinho, jamais será um grande líder, muito menos aquele que quer ficar com todo o crédito por fazê-lo.” Desta maneira, vou anotando nomes com os quais posso contar para assumirem comigo cada demanda. Algumas dependem da minha supervisão ou orientação, permitindo mais tempo de envolvimento com outras, que dependem mais das minhas habilidades e competências.
É preciso ter muito claro o que é prioridade para cada um de nós, tanto no campo pessoal, quanto profissional. Ter prioridades significa também escolher uma única coisa de cada vez para fazer em cada área, esquecendo um pouco do que vem depois. Ao concentrar-se numa coisa de cada vez em cada área acelera-se e qualifica-se o processo, aumentando a produtividade e o uso do tempo, o que também permite priorizar logo outra demanda.
Lembrar os motivos pelos quais estamos atendendo a cada demanda é essencial para podermos ficar mais seguros de que o que precisa ser feito está bem encaminhado. Por vezes, mesmo sem querer, vemos como barreiras, aquilo que na verdade são desculpas para não fazer o que precisa ser feito. “A culpa não foi minha!”, “Isso sempre foi assim...”, “Mas tem muita gente pior que eu...” são frases que ouvimos de pessoas próximas demonstrando sinais de fracasso ao invés de fazerem o que precisa ser feito. Da mesma forma, aqueles que quando veem um talento diferente nos outros, ao invés de buscar sinergias passam destacar os defeitos destes, assim como aqueles que entendem que os insucessos foram causados pelo azar estão demonstrando sinais de fracasso para fazerem o que precisa ser feito.
Seria maluquice dirigir olhando pelo espelho retrovisor e por isso a vida também deve ser vivida olhando para o que vem pela frente. O que ocorreu no passado não deveria representar barreiras significativas para fazer o que precisa ser feito na vida de cada um de nós. Eu sei que a nossa mente nem sempre colabora e nos faz pensar seguida e insistentemente em erros e reveses do passado, mas é preciso saber que é uma armadilha terrível para fazer o que é preciso daqui para frente.
Ter a mente tão ocupada com os problemas, com a lista de demandas, com o pouco tempo para fazer muito, deixa pouco espaço para as soluções e até mesmo para a satisfação que nos dá a busca da solução. Quando pensamos na solução, no problema resolvido, tudo fica mais fácil. É o que tento fazer.
Para realizar nossos sonhos, precisamos fazer o que precisa ser feito, o que pode parecer simples, mas não é. Filtrar os ruídos e fazer o que precisa ser feito, independente do esforço, das horas, das dores, do tempo, do que temos que deixar de aproveitar, do desconforto, do que temos que desapegar.
Desejo que faças o que precisas fazer!
Um abraço e até a próxima semana!

 

sexta-feira, 7 de julho de 2017

O 1º dia

Você lembra do dia de abertura de sua empresa? E do seu 1º dia daquele trabalho que tanto quis? Lembra do seu nível de motivação, ansiedade e principalmente, de tudo o que você queria realizar... das contribuições que queria dar?
Quanto tempo alguém que monta um negócio fica pensando, sonhando, elaborando mentalmente tudo o que gostaria de fazer e oferecer? Seja quanto tempo for, de semanas a anos, até que tudo amadureça na mente e se possa partir para a prática, se acumulam muitos desejos, expectativas e vontade de fazer acontecer a partir deste 1º dia. Ter o emprego, cargo ou função desejada também leva algum tempo, na maioria das vezes anos, que igualmente acumulam muita vontade de realizações, a partir do 1º dia.
Deixar o seu legado, a sua marca nas pessoas, na comunidade, no meio em que você gosta é considerado por muitos, o principal elemento de motivação no trabalho, seja como empreendedor, ou profissional de uma organização. Os primeiros dias numa atividade precisam ser de ambientação, de conhecer as pessoas, entender a estrutura, como tudo funciona, etc., mas isso é a rotina, as normas, e as necessidades que se impõe. O sentimento dentro de cada um neste 1º dia na atividade não tem descrição, nem normas, mas em maior ou menor nível, sabe-se que a expectativa gera sempre muita vontade de acertar e de realizar muito.
Seja você empresário, gestor, empregado, servidor público, a intenção deste texto sugerir que procures resgatar um pouco daquele sentimento do 1º dia na atividade, querendo fazer muito, desejando proporcionar o melhor ao dar suas contribuições, deixando seu legado neste lugar e para estas pessoas.
No conhecidíssimo filme o treinador Mickey diz para Rocky Balboa “o pior que pode acontecer a um lutador é ele tornar-se domado”. Amigos, olhem para os lados e nos lugares que frequentam, para ver quantas pessoas parecem ter sido “domadas” pelo conformismo, pela  acomodação com o que está vivendo. Quantos espíritos empreendedores, quantos novos empregados entusiasmados foram “domados” pelo passar dos anos, pelas limitações que eles mesmos estabeleceram em suas mentes ao pensar que a idade, que a família, que a cidade, que fatores externos são barreiras para fazerem mais e melhor?   
O empresário gaúcho Raul Anselmo Randon, das indústrias Randon, articulou a criação e o desenvolvimento de outros 5 grandes e excelentes negócios na área de vinhos, laticínios, frutas, logística depois dos 70 anos. Erick Clapton compôs “I Still Do”, o 23º álbum da carreira, tido por muitos como o melhor da carreira. Estes e tantos outros que admiro, mas o espaço não permite mencionar não precisam mais provar nada para ninguém, nem precisam sustentar suas famílias, mas criam, fazem, empreendem, até o fim da vida como se estivessem no 1º empreendimento, no 1º dia de trabalho, na 1ª empresa, na 1ª música, no 1º álbum, querendo muito fazer melhor do que tudo o que já fizeram. Por estes tantos bons exemplos, tenho certeza que quando aprendemos a gostar do que temos, de quem temos, do que fazemos, conseguimos manter um tanto do entusiasmo, motivação e esforço do 1º dia, para fazer mais e deixar um legado melhor.
Ao pensar sobre a estagnação de determinadas empresas, instituições, ou de carreiras de gente conhecida, parece que haviam estabelecido uma linha de chegada, mas esqueceram de seguir adiante, para o próximo desafio. Depois de curtir, comemorar a chegada, descansar, precisamos planejar e partir para o próximo desafio. Além disso, a construção do legado, onde várias etapas podem ser concluídas já podendo contribuir com os outros e gerar satisfação a quem proporcionou, me parece ser mais importantes do que a tradicional linha de chegada.

Com o entusiasmo e a motivação do 1º texto, da 1ª aula, da 1ª palestra, da 1ª consultoria, da 1ª gestão, da 1ª empresa, do 1º livro, da estreia no jornal, desejo ótimos dias e até a próxima!

terça-feira, 4 de julho de 2017

Você conhece o mercado do seu negócio

Para inovar mais, empreender mais, desenvolver e fazer novos e melhores negócios é preciso conhecer melhor o mercado onde você faz ou quer fazer negócios. Um dos temas que tenho contribuído com debates e palestras em vários municípios é inovação e oportunidades para empreendedorismo, assuntos que também refletimos por aqui algumas vezes.
Ao preparar um painel e as palestras sobre inovação, empreendedorismo e desenvolvimento dos municípios temos levantado informações sobre investimentos e resultados de cada setor de atividade, números de empreendimentos, renda e empregados em cada setor. Um dos pontos que chama a atenção é que muitas lideranças tanto empresariais quanto públicas, trabalham com percepções que muitas vezes não condizem com vários indicadores fundamentais para entender e contribuir com o desenvolvimento local e regional.
Um dos equívocos que se comete ao não saber com precisão os dados da economia local é ignorar o fato de que o setor de serviços é o mais importante para os empregos e a renda da  maioria dos municípios. A quem quiser saber mais, sugiro verificar quantas empresas de serviços como saúde, engenharia, contabilidade, direito, assistência técnica, mecânica, elétrica, terraplanagem, costura, construção, transportes, informática, bares, restaurantes, hotelaria, limpeza, e outros existem no seu município? Quantas pessoas elas empregam? Qual o valor adicionado deste setor na economia local? Quanto é investido para desenvolver o setor de serviços e quanto ele retorna em tributos?
Quantas empresas de varejo como comércio de roupas, veículos, máquinas, peças, alimentos e bebidas, móveis e eletrodomésticos, produtos agropecuários e outros e quantas indústrias tem no município? Quantas pessoas elas empregam? Qual o valor adicionado deste setor na economia local? Quanto o município investe para desenvolver o varejo e a indústria e quanto este setor retorna em tributos?
Quantas propriedades rurais existem no seu município? Quantas pessoas elas empregam? Qual o valor adicionado deste setor na economia local? Quanto o município investe para que este setor tenha um maior valor agregado e como a agropecuária pode ampliar a contribuição em agregação de valor, empregos e tributos para aumentar o retorno sobre o que recebem de investimentos e incentivos?
Quais são os serviços e os produtos que os moradores não encontram localmente? Qual o volume de cada um deles? Quais os motivos dos moradores comprarem em outros locais fisicamente ou pela internet? Quantos e quais destes produtos e serviços poderiam ser incorporados ao portfólio das empresas locais? Quantos e quais deles poderiam ser desenvolvidos com o apoio do Parque Tecnológico mais próximo? Quantos poderiam estimular o surgimento de novas empresas apoiados ou não pela Incubadora local, ou mais próxima?
Qual é a renda média do município em cada segmento da população por faixa etária, grau de instrução, setor de atividade? Muitas lideranças de muitos municípios desconhecem os números que mostram por exemplo, o quanto a renda média das pessoas com ensino profissionalizante e principalmente com ensino superior impacta positivamente na economia local, pois se soubessem, certamente trabalhariam mais para aumentar esta fatia da população.
Certamente é preciso mais do que estas informações para um município decidir suas prioridades, mas para decidir investimentos, já é um bom começo. Embora alguns estes números até possam ser bem conhecidos, é preciso se perguntar se quem decide investimentos também tem estas informações e as suas consequências. Precisamos reduzir significativamente a tomada de decisões baseada em opiniões pessoais, ou de um pequeno grupo e aumentar o uso dados estatísticos, informações precisas, atualizadas e confiáveis para decidir detalhes da vida de pessoas, empreendimentos, negócios e municípios.

Pensem nisso, amigos! Um abraço e até a próxima!
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