segunda-feira, 31 de maio de 2021

Dia da Indústria

 


25 de maio é o dia do calendário para lembrar e valorizar a Indústria, também conhecida como o setor secundário da economia, por transformar a produção primária, (extrativa, mineral e agropecuária), em produtos com valor agregado para o uso e consumo. Dia Nacional da Indústria é anualmente comemorado em 25 de maio, em homenagem ao patrono da indústria nacional, Roberto Simonsen, que faleceu nesta data, em 1948.

A indústria brasileira é responsável por 20,4% do PIB (tudo o que se produz no Brasil), enquanto a agropecuária é responsável 6,8%, com o comércio e prestação de serviços completando os 72,8% restantes. No Rio Grande do Sul, com 23% e Santa Catarina, com 27% a indústria tem maior participação relativa no PIB, sendo mais importante na estrutura econômica e na vida das pessoas.

Na vida de quem se envolve diretamente com a indústria, o impacto é bem mais relevante, por ser o setor da economia que mais gera empregos, que mais agrega valor e que tem entregado mais benefícios diretos ao trabalhador. A atividade industrial competitiva tem cuidado cada vez melhor de sua força de trabalho, investindo forte em contratação de pessoal bem formado em nível técnico e superior, além de ser altamente atrativo oferecendo planos de saúde, formação continuada, segurança no trabalho, bem estar, dentre outros.

Tudo começou, conforme estudamos nos livros de história, na revolução industrial, quando as máquinas a vapor e as primeiras produções em série começaram produzir em maior escala o que era feito artesanalmente. A segunda revolução industrial, acelerada pelas grandes guerras trouxe a rápida mecanização da produção, desde a produção agrícola até as fábricas com motores elétricos e a combustão. A terceira revolução industrial ficou marcada pela automação, robotização, informação em tempo real e veio mais rápido do que se imaginava. Com máquinas, fábricas e todo o tipo de empresas automatizando processos, aumentando a presença de sensores, robôs e outros, mudando a característica da mão-de-obra que era mais braçal, para um número cada vez maior de empregos com maiores níveis de conhecimento agregado. Este conjunto de inovações, que está integrando cada vez mais a indústria com as necessidades, uso e consumo, é chamado de 4ª revolução industrial.

Esta nova revolução industrial gerada dentre vários motivos pela maior preocupação social, ambiental, comportamento e hábito das pessoas, gera impactos cada vez maiores na economia local e mundial. O movimento iniciado na Alemanha, com forte crescimento e destaque na Europa, chamado de Indústria 4.0, ou Manufatura Avançada, logo teve forte adesão na América do Norte, Ásia e agora está se construindo rápido em nosso meio.

Independente do tamanho, as empresas que não tiverem capacidade de se adaptar, mais cedo ou mais tarde serão meras lembranças. Produtos mais orientados aos interesses dos consumidores, com mínimo desperdício, serviços cada vez mais colaborativos e bens duráveis cada vez compartilhados, como carros elétricos e autônomos, escritórios e unidades de produção serão cada vez mais presentes na indústria, dando mais acesso e deixando mais baratos produtos e processos.

Grandes volumes de informações disponíveis para serem utilizadas das mais diferentes maneiras, reduzindo custos, melhorando em muito a vida das pessoas, a qualidade dos produtos, a adaptação ao uso e com o mínimo desperdício é o futuro da indústria, lembrando que os estudiosos dizem que nos próximos 5 anos, 85% do que vamos comprar e consumir ainda não foi criado! Vejam que 5 anos é logo ali, 2026, quando estiverem se formando, aqueles que vão ingressar agora na faculdade.

Um abraço e até a semana que vem!

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Menos Brasília X Mais sua comunidade

 


                É certo que Brasília segue dominando o noticiário e é compreensível a dificuldade em não se envolver em algum comentário, discussão ou análise a respeito. Diante de muitas contrariedades e contradições que vemos e ouvimos, uma das poucas unanimidades é que precisamos retomar o mais rápido possível, o crescimento e o desenvolvimento do Brasil “pós covid”.

                A retomada do crescimento e do desenvolvimento dependem, agora da vacinação, claro, mas há muito tempo, da melhoria das práticas de gestão em todas as esferas públicas e também no âmbito privado. Nossa vida e nossos negócios porém, dependem muito mais do nosso trabalho, pois tem sido assim com tudo o que fez e faz a diferença no país. O governo precisa mais dinheiro, que vem dos impostos que pagamos e a arrecadação só pode aumentar através da aceleração da economia, pelo aumento do giro dos estoques no comércio, aumento e agregação de valor na produção primária e secundária. Para que a economia brasileira tenha um desempenho melhor precisamos gerar mais trabalho e renda dignos.

Estes são alguns dos motivos pelos quais precisamos dar menos atenção a Brasília e mais atenção ao nosso trabalho, empresa e comunidade local/microrregional. A curiosidade gerada pela imprensa sobre como vai se desenrolar o processo contra “X”, é muito menos importante do que melhorar o atendimento e as vendas do estabelecimento que você trabalha, não é mesmo? Tem muita gente, e há muito tempo, disputando posição sobre quais as formas de resolver os problemas do Brasil, enquanto pouca gente e pouco esforço para estimular e inovar a economia local e microrregional, por exemplo. Faça um pequeno teste contando quanto tempo gasta lendo, ouvindo, comentando as notícias de Brasília, e compare contando também o tempo gasto num projeto para melhorar a fachada, a exposição de produtos, o desenvolvimento de produtos e processos onde você ganha o seu sustento. Qual é o tempo gasto na discussão com os seus conhecidos sobre as soluções para a economia do país? E qual é o tempo gasto com as soluções inovadoras, criativas para a economia da sua cidade e do seu negócio? O mesmo vale para as carreiras de cada um/a que esteja refletindo agora, pois o que impacta mais na sua vida; ações diretas na sua carreira; ou discutir o posicionamento ideológico deste ou daquele figurão que gasta os impostos que nós geramos?

                Em qual dos lados você aposta nas disputas de Brasília? A repercussão, mais do que os resultados de lá impactam nas cotações de títulos da dívida pública, fundos de investimentos, câmbio... se estiver com dúvidas, vou deixar uma “dica de ouro”: aposte tudo em você mesmo! Tenho certeza de que o seu futuro e dos seus mais queridos depende de muitas coisas, mas principalmente do que você fez, faz, fizer e do que deixará de fazer. Entendo que a maior descoberta que uma pessoa pode fazer é o entendimento de que pode modificar a sua vida apenas mudando suas atitudes e mentalidade. É pouco provável que alguma medida governamental mude a nossa vida, mas é muito provável que sua vida mude se mudar sua atitude diante da vida, influenciando ainda, quem o cerca.

                Estamos diante de um conjunto de problemas que se acumulam, como pandemia, a consequente crise econômica, crise política...  mas é preciso lembrar que todo conjunto de problemas gera um conjunto de oportunidades. Nas crises, os recursos trocam de mão mais rápido e recebe mais quem está mais preparado para aquele momento. Não há ninguém impedindo você de fazer um planejamento pessoal, nem sua empresa de (re)fazer o planejamento estratégico, rever processos, sistemas e implantar projetos, não é mesmo? Se você não está satisfeito com o negócio ou com o emprego atual, qual é o impedimento para traçar o plano do seu possível novo negócio? As crises não impedem de visitar física ou virtualmente os “velhos” e bons clientes verificando como estão, o que estão fazendo, do que eventualmente precisam e que você poderia encontrar uma forma de fornecer. Quando olho por este prisma lembro da frase de Kelly Young, quando disse que “O problema não é o problema, o problema é a atitude em relação ao problema.”

                O Brasil e os brasileiros estão precisando muito e o mais rápido possível cuidar mais da sua vida, da sua comunidade, da sua microrregião, do que de Brasília.

                Um abraço e até a próxima!

terça-feira, 18 de maio de 2021

Escolhas da vida

 


          Palavras, trocas de ideias, compartilhar sonhos... alimenta a alma, acalmando, mas também por  vezes inquietando a mente. Para as soluções dos problemas e o aproveitamento das oportunidades de nossas vidas precisamos de palavras que acalmem, mas também de outras que desacomodem.

Deepak Chopra autor de textos conhecidos mundialmente, em parte de sua obra trata das leis espirituais do sucesso sendo uma delas é a “Lei do Distanciamento”. Quando estamos em busca de soluções para os problemas que surgem, usando a lei do distanciamento ele prega que devemos desapegar do profundo envolvimento com o problema, pois quando ficamos muito envolvidos com um problema, a compulsão pela solução pode ter resultados distorcidos ou forçados, podendo até agravar o problema. A distância, por outro lado, permite abertura da mente, dos horizontes das equipes para mais possibilidades que podem surgir na busca de soluções para o problema e assim decidir e agir melhor, fazendo as melhores escolhas.

                “Todo o problema representa uma semente de oportunidade para algum benefício maior. A partir do momento em que atingir essa percepção, uma série completa de possibilidades se abrirá, fato que manterá vivos o encantamento e a excitação.”, diz Chopra. É preciso abandonar o apego pelo que se conhece, para abrir a mente para novas oportunidades, deixando a tendência de sempre buscar soluções no espectro restrito do que o indivíduo e quem está ao seu redor conhecem. Com a produção de conhecimento mundial dobrando de volume em meses, é quase uma insanidade tomar decisões baseadas apenas no que cada um, sua família ou sua equipe conhece.

          Os problemas abrem muitas possibilidades de reorganização, reestruturação a partir de uma situação nova. Uma boa busca por solução de problemas pode abrir muitos horizontes até então ignorados pela liderança e pela equipe. É sabido que quando as pessoas estão predispostas e preparadas para as soluções e para o aprendizado, as boas ideias e oportunidades ficam mais claras. Quanto a preparação/predisposição interna se encontra com a oportunidade do ambiente externo temos uma receita de sucesso, o que alguns chamam de sorte grande e outros de benção.

                Deus nos permite tomar decisões sobre todos os aspectos de nossa vida e de bônus, muitos talentos. O modelo mental desenvolvido ao longo da vida tem influencia desde muito cedo, pelas palavras, imagens, ideias, ações do meio em que se convive. Aqueles que discordam da ideia de que somos capacitados para decidir sobre tudo na vida, também acumulam queixas, mágoas e reclamações sobre companheiros, família, amigos, empresa, colegas, governos, enfim muitas das coisas que os rodeia. Infelizmente muitas pessoas não definiram ainda o seu propósito de vida e isso as faz sofrer, multiplicando esta situação em seu meio. É comum ver gente admirada, ou até fantasiando sobre como determinada pessoa conseguiu isso ou aquilo. A primeira lição a ser aprendida é que quando alguém tem um propósito de vida claro e se prepara para este propósito, suas ações passam a ser cada vez mais alinhadas com sua visão de futuro, parecendo aos olhos de muitos, que tem um caminho mais fácil.

             É preciso se conhecer melhor para estabelecer propósitos de vida e objetivos de futuro. Ninguém tem talentos exclusivos, mas o conjunto de talentos, atitudes, modelo mental, propósitos, faz um indivíduo diferenciado nos meios em que pretende seguir. Quem busca respostas se perguntando “como eu posso servir”, “de que maneira eu posso auxiliar?” parece alcançar seus objetivos com mais assertividade. Definir bem o que é possível fazer pelos outros, oportuniza muitas possibilidades de mostrar o conjunto diferenciado que cada um construiu até então, seja em valores sociais, espirituais, consciência, técnicas e/ou profissionalismo.

                As palavras, lidas ou ouvidas, as trocas de ideias com mente aberta, tem grande potencial para abrir novos horizontes. A gratidão com o que se lê, ouve, recebe tem efeitos poderosos. As vezes as palavras auxiliam tanto quanto outro recurso e auxiliar verdadeiramente a quem precisa, também é uma forma de ser grato a Deus, a família e a sociedade.

                Um abraço e até a próxima! 

 

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Competir por valor

 


            Quando a relação demanda X oferta desequilibra com demanda reduzida ou oferta mais abundante, a tendência é a redução de preços de alguns competidores na tentativa de manter ou melhorar a posição competitiva. Para o cliente os efeitos geralmente são bons pela redução dos custos, todavia, para o ofertante, a redução dos preços significa geralmente redução das margens, o que pode gerar dificuldades de médio e longo prazos.

                Os competidores que tiverem condições diferenciadas ou pelo menos condições de buscar um diferencial como melhor atendimento, mais conveniência, mais qualidade, e outras, deve competir por valor, evitando a competição por preços. Gerar valor para o cliente é a maneira mais lucrativa de concorrer e de se diferenciar. Um negócio saudável deveria se perguntar sempre, qual é o valor entregue aos clientes e quando obtiver uma resposta consistente, mantê-la aos olhos de todas as pessoas na organização.

                Na competição por uma maior fatia no mercado, assim como em outros momentos da vida, é preciso lembrar a frase de Douglas MacArthur “Não há segurança nesta terra, apenas oportunidades.” Trago esta frase porque na geração de valor para o cliente é preciso aumentar a atenção para o fato de que o valor para cada um vai depender diretamente da percepção que este cliente tem sobre o conjunto do que está sendo oferecido pelas opções que os competidores lhe disponibilizam. Os clientes de segmentos diferentes, ou seja, com características de consumo diferentes como gênero, faixa etária, renda, área geográfica, religião, comportamento, estilo de vida, tamanho da família, tendem a ter percepções de valores diferentes entre si. Além disso, as experiências de vida, os grupos de influência e a comunicação ao redor de cada cliente, tem forte influência sobre a percepção de valor gerada em cada tipo de produto e as marcas dos fornecedores.

                Para competir por valor, é preciso oferecer mais benefícios percebidos, em relação ao custo para o cliente. O preço pode ser igual para todos os clientes, porém, custo e valor variam, lembrando que o custo para o cliente pode variar para cada pessoa e o valor pode variar para cada ocasião. Quem quer competir por valor precisa colocar energia na criação de um diferencial exclusivo que somente a sua empresa, ou produto, possa proporcionar para aquele cliente, naquele momento. É preciso mostrar o que seu produto, seja ele um bem ou serviço, pode fazer pelo cliente no momento e também no futuro. Quanto mais motivado o cliente se sentir para comprar ou aderir, mais ele tende a ficar sensível ao valor que você oferece.

                Os clientes ficam dispostos a pagar mais quando encontram segurança, confiança, mobilidade, agilidade, flexibilidade, conveniência, conforto, informações e também quando sentem-se participantes dos processos e dos produtos. É preciso entender o que motiva os clientes a fazerem negócios com a empresa e também o que motiva os clientes dos concorrentes a fazerem negócios com eles. Entender o que os clientes valorizam e quais benefícios eles consideram mais importantes certamente vai mudar a forma como os envolvidos, acionistas, executivos, colaboradores se comportam e tomam decisões.

                Quem quer ganhar mais pelo que faz deve aprender a vender tempo e atender com mais agilidade, pois cada vez há mais pessoas dispostas a pagar por isso. Também não se pode perder de vista que os clientes querem contratar e ser atendidos mais rapidamente, sem perder a qualidade.

                Para vender valor ao invés de preço, é preciso ter produtos e marcas que os clientes atribuam valor superior, que apresentem soluções inovadoras e principalmente mais inteligentes no que tange a maior redução de gasto de energia, tempo, esforço, desperdícios, geração de resíduos, que os concorrentes. No caso dos vendedores e dos varejistas, a própria marca pode agregar valor ao que vendem, desde que a credibilidade, pontualidade, serviços agregados, representem garantia de valor superior para quem está decidindo e para os que estão envolvidos de alguma forma.

                Desejando mais valor a todos, um abraço e até a próxima!

domingo, 2 de maio de 2021

Certo ou errado X concordo ou não concordo

 


Dentre as muitas confusões que vivemos no momento, creio que uma das que está dificultando ainda mais o desenvolvimento do Brasil é a confusão entre o certo e o errado, com “concordo” e “não concordo”.

É tão provável que nem todos estejam certos, quanto é provável que nem todos estejam errados na maioria das situações, e isso é óbvio. Todavia, é comum ouvirmos justificativas e defesas em citações como “fiz isso/fiz assim, porque todo mundo faz”.

           Quem tem filhos e/ou sobrinhos, convido para pensar naquela situação em que um é repreendido por ter feito algo errado e a defesa é que o outro também fez, ou que o/a vizinho/a, ou o/a colega também fez assim. Esta resposta resolve tudo?

        Quem é gestor e precisa enfrentar casos de negligência, falta de ética, desvio de conduta de alguém da equipe, ao questionar sobre o ocorrido, se satisfaz com a resposta de que um ou mais colegas cometeram o mesmo erro há tempos atrás?

Pense nas colas, plágios e outras fraudes na avaliação e frequência escolar que alguns que se consideram mais espertos que os outros cometem todos os dias no país afora... se os professores identificam/descobrem e ao registrar o ocorrido zerando a nota da avaliação, fica resolvido se o argumento é de que “no ano passado outros colaram ou plagiaram também”, ou Fulano e Beltrano também colaram/plagiaram?

     Evidentemente só porque outros fizeram ou até mesmo se todos/as fizeram não está necessariamente correto, da mesma forma, que se ninguém fez, não significa que está errado, ou que não vai dar certo. Para muita gente, e infelizmente, parece que para um número cada vez maior, o certo e o errado passaram a ser sinônimos de concordar ou não concordar. É uma confusão que faz toda a sociedade pagar cada vez mais caro e de diferentes formas. Creio que não há maior evidência disso do que as defesas em vários níveis da sociedade, dos crimes cometidos pelos vilões e bandidos preferidos de cada grupo antagônico no Brasil.

Fazer de conta que esqueceu de devolver o troco; dar o troco errado; cobrar mais do que deveria; não devolver o que pegou emprestado; colocar o nome num trabalho que não fez; colar na prova; copiar um texto de outra pessoa ou de um autor e assinar, ou insinuar que é seu; não devolver um instrumento de trabalho ou um livro; dar falsas justificativas para faltar ao trabalho, as aulas e aos compromissos; pegar o jornal do vizinho; dar atestado médico para justificar falta indevidamente; dar licenças sem vistorias; vender e comprar produtos falsificados; furar a fila; dirigir perigosamente; mentir; se vangloriar de algo que não fez ou não participou tentando receber glórias sozinho; fazer “gato” de energia elétrica, água, internet, sinal de TV fechada, dentre muitas outras fraudes, desvios, falcatruas e golpes que alguns até conseguem achar engraçadinho, ou até ato de esperteza... segue sendo errado, mesmo que quem cometeu o crime se justifique dizendo que muitos fazem o mesmo!

           Porque é que alguns pensam que podem levar vantagem sobre os outros, em todas as ocasiões possíveis, independente de quem ou quantos estejam direta ou indiretamente sendo prejudicado, às vezes pagando com a saúde, a tranquilidade e até com a vida?

     Assistir gente cometendo fraudes, crimes, tentando golpes independentemente do tamanho só não é mais lamentável do que ouvir como justificativa e defesa “outro também fez”! Aqui é importante lembrar Bertrand Russel quando escreveu “Muitos homens cometem o erro de substituir o conhecimento pela afirmação de que é verdade aquilo que afirmam.” Também é verdade que quem não admite os erros do passado será condenado a repeti-los.

         O errado está errado mesmo quando todos parecem estar fazendo, o certo é certo mesmo que quase ninguém está fazendo!

            Deixo um grande abraço e até a semana que vem!

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