quarta-feira, 30 de abril de 2014

Dificuldade para assumir os próprios erros

Os fortes transformam seus erros em insumos para suas vitórias e aprendizados. Os fracos vivem sob os escombros dos seus próprios erros!” A frase é de Leonardo Posich, administrador e compartilho-a para melhorar as nossas atitudes nesta semana.
                Normalmente a gente vê que as pessoas com as quais convivemos tem dificuldades para assumir os próprios erros, mas é preciso lembrar que é provável que você também tenha esta dificuldade, assim como eu. O Administrador Leonardo Posich, em artigo para a revista Administradores (de 24 de abril) lembra que quando somos criticados ou quando alguém aponta alguma falha nossa, buscamos nos esconder atrás das “muralhas” da nossa própria mente. Tendemos a erguer o escudo e nos defender dos ataques alheios, mesmo sabendo que somos falhos e que agimos de forma equivocada. Nossa mente se fecha, ativa mecanismos neuro-defensores como se fosse uma verdadeira "aranha armadeira", encurralada pelo seu pior inimigo e pronta para dar o bote. 
                Ao conversar com várias pessoas em sequencia é fácil constatarmos que é muito mais frequente achar culpados do que assumir os próprios erros. Conforme os estudiosos do assunto, evitamos assumir nossos erros para não parecer aos outros que somos fracassados. A verdade é que vivemos numa sociedade bastante hipócrita, cercado de mentiras, onde ouvir a determinadas verdades insulta o próprio orgulho. Adoramos os elogios e nos apegamos a eles, mas esquecemos de que são as críticas que fortalecem e edificam as pessoas.
                “Errar é humano” é um dos chavões mais conhecidos, mas assumir o erro perante os outros é uma atitude que somente os sábios e fortes, com plena consciência de que quem para de aprender para de crescer, conseguem ter. Quem estuda liderança sabe que um dos segredos dos grandes líderes é se fazer pequeno, para que os pequenos subordinados se tornem grandes líderes. Se liderar é a arte de influenciar pessoas, assumir erros pode ser a atitude mais sublime de um grande líder.
                Aquelas organizações que buscam culpados ou justificativas para seus próprios erros, tendem a desperdiçar as energias e o foco que deveria ser para o cliente. Por outro lado, as organizações que reconhecem os erros diante de seus próprios clientes tendem a conquistar não somente a confiança mas também o coração dos mesmos. Publicam-se muitos casos onde a crítica bem fundamentada de um bom cliente é muitas vezes melhor para o futuro da empresa do que elogios de clientes acomodados com os serviços prestados. Os clientes perdoam erros que são admitidos, dos quais se pede perdão, mostrando que está se corrigindo o problema, procurando compensar os prejuízos. Por outro lado, o que não é perdoado e causa processos de indenizações, reclamações e depoimentos negativos em cascata, é via de regra o que não é admitido, o que não é resolvido, o que não é contornado, compensado.
                Reconhecer nossos próprios erros é olharmos para nós mesmos e vermos que, acima de tudo, somos imperfeitos e principalmente humanos. Ainda conforme Posich, um líder fraco e inseguro é aquele que se acha autossuficiente, dono da verdade e perfeito. Já o líder forte e seguro é aquele que tem plena consciência de que também está sujeito a erros e falhas e que, acima de tudo, procura não somente corrigi-las, mas reconhecê-las. 
                Assumindo que aquilo que está bem em nossa vida é fruto das coisas que fiz, ou que deixei de fazer ao longo da vida, temos nas mãos a condução do rumo da nossa própria vida. Assumir os erros é saber que estamos com a consciência plena e seguros de que vamos ser o que queremos ser, e não o que os outros nos proporcionam, ou deixam de nos proporcionar.

                Um abraço e até a próxima!ra e determinação rumo a sua realização.

O persistente não é imediatista, ele sabe que as grandes realizações custam tempo e esforço; por isso, dedicará o máximo de seu tempo e seus melhores esforços, de maneira contínua, até alcançar a vitória. As maiores dificuldades e os maiores obstáculos cedem diante da persistência.

Lembre que a água perfura a rocha não por causa de sua força, mas de sua persistência! Persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem!
determinação rumo a sua realização.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Coisas a abandonar para ser feliz

“O poder das grandes pessoas consiste em tornar os outros mais felizes.” O pensamento é de Pascal e convido assim aos amigos a pensar na busca da felicidade.
                Acredito que vez por outra todos param algum momento para pensar o que precisa para ter uma vida feliz, ou ser mais feliz. O próprio conceito de felicidade é exclusivo de cada um de nós. Sempre que ouço ou leio sobre o assunto, a questão é: fazer isso, ter aquilo, alcançar tal objetivo. Nestes dias li um texto traduzido do World Observer Online, para o Guia Ingresse e para a revista Venda Mais, que me fez compartilhar alguns pontos com os amigos. O texto lista e comenta 15 coisas que precisamos abandonar para ser feliz. O que me chama a atenção é justamente o fato do foco ser em coisas a abandonar, ao invés de coisas a conquistar. Compartilho alguns pontos que concordo e recomendo.
- Desista da sua necessidade de estar sempre certo – quando esta necessidade vier, lembre de se perguntar se a sua preferência é estar sempre certo ou ser gentil, feliz, querido.
- Desista da sua necessidade de controlar – o filósofo chinês Lao Tzu dizia que o mundo é ganho por quem se desapega e que o mundo está além da vitória. Você vai se sentir melhor ao deixar que tudo e todos sejam o que são.
- Pare de culpar os outros – ao culpar os outros pelo que você não tem, ou pelo que sente, você abre mão do seu poder pessoal e da responsabilidade sobre a sua própria vida.
- Abandone as conversinhas autodestrutivas – não acredite em tudo o que está na sua mente, principalmente no pessimismo, dando-se conta que você é melhor que isso.
- Deixe de lado as crenças limitadoras – quando você pensa pequeno, as suas crenças restritivas te deixam empacado e no lugar errado.
- Pare de reclamar – não são as situações que nos deixam infelizes ou deprimidos e sim, a forma como escolhemos encará-las. Não subestime poder do pensamento positivo.
- Esqueça o luxo de criticar – ao desistir de criticar tudo o que é diferente de você, sentir-se-á melhor com certeza.
- Desista da necessidade de impressionar os outros – evite gastar energia para parecer algo que você não é, tentando que outros te admirem, pois não é assim que funciona.
- Abandone a resistência a mudança – siga a felicidade abraçando a mudança e não resistindo a ela.
- Esqueça os “rótulos” – procure abrir a sua mente, pois somente assim que ela funciona bem. Reveja o que achas esquisito, diferente, sem proveito.
- Abandone seus medos – medo é só uma ilusão que você mesmo inventou, pois não existe de verdade! Roosevelt dizia que devemos ter medo apenas do próprio medo.
- Desista das desculpas – encontrar desculpas só acomoda e atrapalha! Você definitivamente, não precisa delas!
- Deixe o passado no passado – esteja presente em tudo o que você faz e aproveite melhor a vida. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se mas esteja sempre presente no agora.
- Desapegue do apego – quem se desapega da maioria das coisas se acalma e se torna muito mais tolerante amável e sereno. Tente se desapegar de algumas coisas para ver como funciona!
- Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas – muita gente está vivendo uma vida que não é sua, ignorando suas vozes interiores e suas intuições. Estas  esquecem de ser felizes, do que querem e do que realmente precisam e podem acabar por esquecer delas mesmas.


                Esta reflexão me fez pensar em coisas a abandonar e assim espero que o texto também ajude você a refletir sobre suas atitudes. Um abraço e até a próxima!ra e determinação rumo a sua realização.

O persistente não é imediatista, ele sabe que as grandes realizações custam tempo e esforço; por isso, dedicará o máximo de seu tempo e seus melhores esforços, de maneira contínua, até alcançar a vitória. As maiores dificuldades e os maiores obstáculos cedem diante da persistência.

Lembre que a água perfura a rocha não por causa de sua força, mas de sua persistência! Persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem!
determinação rumo a sua realização.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Resiliência para seguir em frente

“O melhor atendimento de todos não é você sorrir para o cliente, mas conseguir que ele sorria para você.” A frase que compartilho esta semana com os amigos leitores é do escritor Barrie Hopson.
Você já percebeu que dentre as pessoas que sofrem importantes abalos emocionais, algumas se desequilibram para o resto da vida, outras demoram um bom tempo para equilibrar-se novamente, enquanto outras se refazem rapidamente e seguem em frente com normalidade?
A capacidade de retornar ao seu equilíbrio emocional após sofrer grandes pressões é chamada de resiliência. Este conceito vem da física, pois quando um material tem a capacidade de voltar ao estado normal depois de ter sofrido uma tensão, ele é chamado resiliente.
A resiliência é uma característica muito importante no mundo corporativo, onde o profissional passa por fortes pressões, discussões acirradas, eventuais decepções, dificuldades com determinados grupos, competição de várias formas e lados. A importância de desenvolver esta característica nos profissionais deve-se a um número cada vez maior de estudos que mostram que as pessoas com boa resiliência fazem escolhas mais sábias para lidar com as contrariedades que surgem na vida pessoal e profissional.
Você pode identificar as pessoas não resilientes quando ouve delas frases como “alguém lá em cima está contra mim”, “não foram com a minha cara”, “devem ter trapaceado”, dentre outras que sempre atribuem a razão de um fracasso a questões que não estão ao seu alcance. Se não está ao seu alcance não há o que fazer, certo?
Por outro lado podemos identificar pessoas resilientes quando ouvimos: “não avaliei todas as possibilidades”, “desta vez, foram melhor do que eu”, “não me esforcei como deveria nesta ação”, “deixei de fazer aquilo e deu nisso”, “fui arrogante e não dei a devida atenção”. Quem tem atitude para assumir e resolver o que não funcionou na sua vida consegue corrigir seus atos, recuperar suas posições e superar as condições anteriores de forma mais sábia, tranquila e inteligente.
Em muitos casos jamais saberemos as verdades dos fatos, então é preciso nos treinarmos para pensar em algo que nos deixe com mais condições de reagir positivamente. Quando conseguirmos isso, já será a metade do caminho.
A seguir trago alguns pontos compilados pelo consultor João Alberto Costenaro, a partir do estudo de diversos autores, para que possamos desenvolver mais a sua capacidade de resiliência:
– Comece por colocar objetivos para sua vida. Talvez para os próximos 5 anos. Sonhar com eles lhe fará bem;
– Pratique exercícios. Uma boa força física lhe faz poderoso;
– Se os problemas ficam remoendo você, aprenda técnicas de relaxamento e meditação. Deixe o preconceito de lado;
– Mantenha-se estudando e dê preferência a alguma coisa ligada a seu trabalho ou ao desenvolvimento pessoal. Isso turbina sua autoestima;
– Pratique o senso de humor. É um bom jeito de desarmar os pessimistas;
– Use a criatividade. Quando algo não deu certo, tente de outra maneira. E de outra, outra, outra, .... Mesmo que isso lhe incomode, mude com frequência seus hábitos: caminhos, horários, alimentação, leituras, programas de TV e de diversão.
Com esta breve reflexão, desejo que você possa desenvolver cada vez mais a sua resiliência. 
Um abraço e até a próxima!’

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Trabalhando em casa

A estrutura do trabalho vem mudando significativamente e aquele escritório formal, com ambiente sério, muitas mesas, armários, salas... já não é mais o local de trabalho de muita gente. Atualmente, em diversas atividades profissionais não é necessário estar de corpo presente na empresa para realizar um conjunto grande de tarefas. Vemos com uma frequência cada vez maior, profissionais desenvolvendo suas atividades a partir da própria casa, ou outros locais, podendo ser os chamados freelancers, ou profissionais vinculados a empresa, com condições alternativas às tradicionais. Nestes casos, o profissional com ou sem vínculo empregatício com empresa, trabalha de acordo com seu tempo, presta serviços temporários ou não, e tem a liberdade de trabalhar em casa, num ambiente em que ele prepara do jeito que ele desejar, ou ainda, onde ele desejar e entender como melhor ambiente para produzir e desenvolver seu trabalho.
A tecnologia da informação, a internet e os equipamentos móveis são fatores  determinantes para a mudança do ambiente e da estrutura de trabalho. Além disso, aumenta o número de profissionais que desejam trabalhar num ambiente próprio, mais individual, organizado e estruturado do seu jeito, onde ele possa desenvolver suas tarefas em horários diferenciados e em condições diferenciadas.
Luiz Alfredo Mattioli, sócio fundador da rede social New Boss (www.newbosss.com.br), rede direcionada a freelancers e empresas interessadas em contratá-los, lembra de dados revelados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), de que já estamos próximos a 3 bilhões de pessoas conectadas à internet. O empresário cita dados do Ibope Media mostrando que nos últimos 5 anos, o percentual de brasileiros conectados à internet aumentou 21%, passando de 27% para 48% da população. Nos aproximamos dos 110 milhões de internautas brasileiros, ocupando a posição de 5º país mais conectado.
O fácil acesso à internet tem favorecido a evolução do mercado de trabalho e proporcionado ao empregador e ao empregado grandes vantagens, afirma Mattioli. Segundo ele a empresa que opta por contratar profissionais freelancers economiza com 13º salário, férias e FGTS. Por outro lado, o profissional tem a vantagem de dividir o seu tempo com outros clientes, escolher os horários de trabalho, o ambiente, a forma como se veste, de acordo com as próprias necessidades. Mattioli identifica o freelancer como um empresário que atua sozinho, ou às vezes com parceiros.
Independente do vínculo empregatício, é preciso lembrar que o profissional que não trabalha no mesmo ambiente que outros colegas, também precisa se atualizar constantemente. Poderíamos inclusive considerar que seria melhor que este profissional deve atualizar-se com uma frequência ainda maior do que os demais, para compensar o aprendizado que se conquista com o convívio com outros colegas, que somente se consegue se todos trabalham juntos na empresa.
                Considerando-se a evolução de acessos à internet, a realização desses serviços em ambientes alternativos deverá ser cada vez mais facilitada. Eric Schmidt, presidente do Google, tem afirmado que até o final desta década toda a população estará conectada à internet. Se confirmar esta situação, acredita-se que o número de profissionais trabalhando sem instalações fixas será ainda maior.
                Para um profissional moderno, competente e realmente comprometido com os resultados para a empresa na qual presta serviços, não é preciso estar sob o olhar de um  chefe para realizar o trabalho. Os profissionais competentes e que souberem manter relações saudáveis, honestas e duradouras, farão o que tem que ser feito, seja dentro de uma empresa, ou em casa.

Um abraço e até a próxima!ra e determinação rumo a sua realização.

O persistente não é imediatista, ele sabe que as grandes realizações custam tempo e esforço; por isso, dedicará o máximo de seu tempo e seus melhores esforços, de maneira contínua, até alcançar a vitória. As maiores dificuldades e os maiores obstáculos cedem diante da persistência.

Lembre que a água perfura a rocha não por causa de sua força, mas de sua persistência! Persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem!
determinação rumo a sua realização.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Saber e não fazer ainda é não saber

O título é a tradução do pensamento de Lao Tsé, pensador oriental da antiguidade. Soube de muitos leitores que seguiram comentando a reflexão da semana passada sobre a importância da disciplina e da persistência, para as nossas conquistas. Acrescento aquela reflexão, que é fácil constatar que encontramos mais pessoas que sabem a importância da disciplina e da persistência e não conseguem aplicá-las, do que gente que não aplica por que não sabe de tal importância em suas vidas.
Com o volume de informações nos meios de comunicação de massa, na internet, acesso a livros, acesso a cursos diversos e à educação profissional e superior, cada vez mais pessoas tem mais acesso ao saber. Todavia, muito do que se aprende ainda não se transforma em ações e nestes casos, o pensamento de Lao Tsé é muito propício, pois quando ainda não conseguimos fazer o que sabemos, é porque ainda não aprendemos o que seria necessário para fazer.
Pense em como é frequente ouvir pessoas dizerem que já sabiam disso, ou daquilo, ao passo que você sabe que aquela pessoa não consegue aplicar o que sabe, e o que diz. Nestes casos, a credibilidade do que é dito, ou escrito, cai consideravelmente, não é mesmo?
As vezes falta saber mais, saber de outra forma, mas muitas outras vezes falta a atitude para tomar a decisão, para fazer a escolha que levará para um caminho melhor, assim como, para muitos, falta a disciplina e a persistência para que a decisão tomada comece a gerar os resultados esperados. Em geral somos muito imediatistas com a nossa vida e com os outros.    
Um número muito grande de profissionais, empresários, ou artistas, esportitas, cantores famosos, tem em comum o fato de terem comentado seu “repentino” sucesso, ou sua carreira “meteórica”. Na maioria das vezes um comentário que ignora o fato da pessoa estar há muitos anos se dedicando, se preparando, tendo muito esforço, abrindo mão de tantas cosias, para agora finalmente colher os resultados. Não há nada de repentino e meteórico nisso, e mais, estas situações deixam sempre mais evidente que é a persistência, a dedicação e as atitudes que permitem os resultados mais duradouros.   
Em muitas áreas da vida de cada um de nós, seja no âmbito emocional, pessoal, profissional ou empresarial, os investimentos que dão mais retorno são aqueles de longo prazo. Todavia para escolher por estes, precisamos deixar o imediatismo de lado, ter um bom planejamento e investir em disciplina e persistência. Os relacionamentos com melhores e mais duradouros resultados são os de longo prazo, nos quais precisamos de persistência para superar as dificuldades que surgirem ao longo do tempo, disciplina e foco para não nos perdermos nas muitas outras oportunidades que surgem e que ao fazer a escolha errada podem por a perder o que já foi conquistado, ou nos tirar do objetivo que talvez falte pouco para ser alcançado.
Convido aos leitores para fazerem esta reflexão sobre a sua vida pessoal e também sobre seus negócios. É com os produtos “vaca-leiteira” que se tem os melhores resultados com o passar do tempo, e não com os produtos “estrela”. São os clientes mais fiéis, que ao longo dos anos se mostram os mais lucrativos. São os fornecedores mais regulares e mais persistentes, os mais confiáveis e com os quais se pode contar em todos os momentos. É preciso atitude, disciplina e persistência para as decisões que nos proporcionarão os melhores resultados.
Mais sabedoria para todos nós, um abraço e até a próxima!
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