segunda-feira, 15 de abril de 2013


Steve Job segue inspirando muita gente e nesta semana compartilho um pensamento do falecido empresário e pensador “Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim... ir para a cama a noite e pensar que foi feito uma coisa grande, isso é o que mais importa para mim.”

Os pequenos negócios tem baixa inadimplência


Conforme pesquisa divulgada no mês passado pela Serasa Experian, os pequenos negócios, deverão manter em 2013 a mesma tendência de baixíssimo nível de inadimplência, conforme ocorreu no ano passado. Os dados indicam que 95,4% dos pequenos negócios pagaram suas contas em dia em 2012, quando foi obtido o maior índice, nos últimos 6 anos, desde que a Serasa tem realizado a pesquisa. Alguns motivos desta baixa inadimplência são as taxas de juros que seguem em baixa, comparando-se com anos anteriores, o alto nível de empregabilidade da população e o aumento no nível de escolaridade dos gestores e empreendedores, que está acima da média nacional da população. Este conjunto de situações favorece o bom desempenho dos pequenos negócios para 2013 e conforme esta situação vai se consolidando, a tendência é de que dos pequenos negócios terem taxas de juros mais atrativas na busca de crédito, tanto de seus fornecedores, quanto em instituições financeiras, devido ao aumento da fama de serem bons pagadores.


A sua aparência vende
Vários são os livros que deixam cada vez mais claro que a marca pessoal comunica muito e principalmente para quem vende algum bem ou serviço, ela está entre os fatores e maior importância. Um dos detalhes que você deve dar maior atenção é para o fato de alinhar a sua marca pessoal ao que você deseja vender e passar de conceitos. Se você vende algo na linha de higiene e limpeza, você deve ser muito asseado, se você vende algo na linha de organização, você deve se planejar muito bem e mostrar-se muito organizado, assim por diante.
Marca pessoal é muito mais do que a sua aparência, mas o que as pessoas vêem de você contribui muito para reforçar ou atrapalhar a sua imagem. Para ter mais claro como é a sua marca pessoal, você pode conversar com alguns amigos, ou colegas em quem confia, 5 ou 6 deles em separado, e solicitar que lhe dêem um feed back sincero e honesto sobre como percebem a sua marca pessoal, o que ouvem falar de você, como o vêem, quais as imagens mentais mais ligadas ao seu nome, dentre outros. Pergunte a estas mesmas pessoas a respeito do seu estilo, elegância, higiene, limpeza, aparência, atenção aos detalhes, entre outros que sejam necessários à marca que você necessita e deseja. Procure também perguntar se eventualmente você tem algum movimento, fala, ou hábito que possa irritar as pessoas. Se houver, peça ajuda para corrigir imediatamente. Estes detalhes vão contribuindo com a sua marca pessoal e outra sugestão importante que pode ser encontrada no livro “O poder do carisma”, de Andrew Leigh, é para você conseguir uma câmara e filmar-se entrando numa sala, ficando em pé e argumentando algo para a câmara. Avalie depois qual imagem você parece transmitir pela sua aparência. Veja se aquela imagem vende bem o que você deseja que os clientes comprem de você. Sobre isso, relebro a frase de Sepp Nagle “Eu posso convencer qualquer um, se antes eu conseguir convencer a mim mesmo.”
É preciso lembrar ainda que nenhuma marca sobrevive a um mau produto e que portanto é fundamental que o profissional tenha boa argumentação e esteja sempre disposto a assegurar aos seus clientes a melhor proposta e que traga os maiores benefícios para eles. Assim, uma boa marca pessoal com um bom produto podem gerar muita prosperidade!

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