sábado, 10 de novembro de 2018

Em frente


Passada a Páscoa, veio a Copa e logo as eleições, seguidas de feriadões e já é fim do ano! Passou muito rápido! Como você se preparou para este fim do ano? E com este movimento todo, não dá para esquecer de planejar o ano que vem.
Com algumas situações mais claras em termos de tendências governamentais, indicadores econômicos se estabilizando em novos patamares, expectativas no ar, dá para rever o que foi planejado e encaminhar o fechamento dos planos para 2019/20. Para quem ainda está iniciando o planejamento algumas dicas, frutos de diferentes leituras, podem auxiliar.
É importante não confundir o novo com novidade. É preciso diferenciar o que é especulação e fruto de efeitos colaterais das campanhas eleitorais, do que vem para ficar por mais tempo, daquilo que vai passar logo. Investir tempo, energia e dinheiro no que não vai durar gera perdas e frustrações.
Lembre-se do velho ditado que “Nenhum incêndio começa grande”, então, as iniciativas, mesmo que pequenas, simples, podem guardar um excelente potencial. É preciso sempre avaliar bem, não perder o foco pelos muitos estímulos ao redor e seguir com comprometimento, determinação e fé.
Pense nas suas raízes, pois esta metáfora é para lembrar daquilo que sustenta e nutre de forma mais profunda e que dependendo da consistência garante resistência e resiliência diante das maiores ameaças que o ambiente ao redor pode oferecer.
Dizem que a sorte segue a coragem. Lendo histórias de gente admirável parece que esta máxima se confirma em cada uma. As situações a quem atribuímos sorte, estão acompanhadas de feitos corajosos de seus protagonistas, que são gente como a gente. Lembrando que coragem não é a ausência de medo, mas a capacidade de enfrentar os nossos medos, é fácil reconhecer sorte em nossos feitos corajosos.
De uma ou de outra forma, ter bens de consumo ou duráveis, móveis ou imóveis, assim como ter benefícios simples ou complexos, move as ações de todos, independente do seu modo de vida. Eu, você, aqueles que nos rodeiam passam a vida querendo ter, sejam tangíveis ou intangíveis estes desejos. Todavia, a felicidade parece estar em ter o que quer que seja, conhecimento, experiências, sensações, bens, riquezas tangíveis ou intangíveis sem que estes o tenham.
 É fundamental entender de uma vez por todas, que vivemos tempos líquidos, e assim, que não é porque fazemos algo por muito tempo, mesmo que muito bem, que o melhor a fazer é continuar a fazer o que estamos fazendo, do jeito que estamos fazendo. Mudar é mais seguro!
Felizmente estamos vivendo uma era que parece premiar mais a integridade. Senão com riqueza, mas com reconhecimento, notoriedade, admiração e respeito, que são valores em crescimento e com tendências de alta. Integridade vem com seriedade, muitas vezes abdicando do que poderia ser uma vantagem. Também é muito importante lembrar que este conjunto não é sinônimo de tristeza. A integridade, a seriedade, o respeito são muito mais valorizados, geram muito mais satisfação e envolvem mais gente quando são acompanhados de alegria.
Um abraço e até a próxima!

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